domingo, 28 de fevereiro de 2016

TCE – Exercendo o direito de resposta, Luís Cunha oferece versão graciosa sobre denúncia de falcatrua

Luís Cunha (à esq.), presidente do TCE: versão graciosa sobre falcatrua.

Vagueando entre a estultícia levada ao paroxismo e o um cinismo no limite do deboche, o conselheiro Luís Cunha, o popular Cuinha, oferece uma versão graciosa sobre o escândalo que representa a denúncia de falcatrua no TCE, o Tribunal de Contas do Estado do Pará, do qual ele é presidente. O escândalo foi deflagrado pela denúncia de Suely Miralha Bastos, formalizada em expediente devidamente protocolado, de que foi nomeada para um cargo comissionado no TCE sob a condição de destinar metade dos seus vencimentos a Mônica Bernadete Sampaio da Silva, assessora de Luís Cunha. O expediente com a denúncia foi endereçado ao próprio Luís Cunha, que limitou-se a devolver Mônica Bernadete Sampaio da Silva para a Alepa, a Assembleia Legislativa do Pará, pela qual a assessora do conselheiro foi cedida ao tribunal.

Invocando o direito de resposta, Luís Cunha ofereceu sua versão através de e-mail remetido pela Assessoria de Comunicação do TCE ao Blog do Barata. Na sua graciosa versão, o presidente do TCE tenta fazer crer que a denúncia de negociata envolvendo cargo comissionado no tribunal é um problema de consumo interno das duas servidoras que, para consumo externo, protagonizam o imbróglio - Suely Miralha Bastos, a denunciante, e Mônica Bernadete Sampaio da Silva, a denunciada. “As consequências dos fatos oriundos da relação pessoal entre Suely Miralha Bastos e Mônica Bernadete Sampaio da Silva são de inteira responsabilidade delas, não havendo qualquer justificativa legal para se imputar a terceiros, ações privativas e exclusivas às partes envolvidas, tratando-se eminentemente de relação privada entre as mesmas”, proclama Luís Cunha, com suposta convicção, seja por estultícia ou deboche.

5 comentários :

Anônimo disse...

Barata, elabore uma enquete em seu blog para eleição de órgãos (ou pseudas instituições..) que, se não existissem, não fariam falta ao cidadão. Poderias começar a lista por: TCE, TCM, MPE, PROCON, CÂMARA MUNICIPAL, ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA, JUIZADOS ESPECIAIS, SEMOB, e tantos outros.

Anônimo disse...

Quero organizar essa lista, por prioridade de extinção;
1º. TCM;
2º. TCE;
3º. ALEPA;
4º. CAMARAS MUNICIPAIS;
5º. CAMARAS CIVEIS E CAMARAS CRIMINAIS;
6º. MPE;
7º. PROCON;
8º. SEMOB.

Anônimo disse...

Alô FANTÁSTICO.
Onde foi parar o dinheirinho? No bolso da Mônica e ..., todos sabem de quem ...

Anônimo disse...

A Mônica ganhava no TCE R$ 32.107,42 e trabalhava, desde que saiu da ALEPA, no gabinete do Luiz Cunha, ele não sabia de nada. Precisa dizer mais alguma coisa?

Anônimo disse...

Esse cidadão é um verdadeiro cara de pau. Já não tinha mais apelo popular prá se eleger deputado, se aproveitou do desgoverno da Ana Julia pra ir pro paraíso (tce), em troca, aprovaria as contas da Ana Louca.