A denúncia sobre a falta de medicamentos
indispensáveis ao tratamento de crianças com câncer, no Hospital Ophir Loyola, ocorre
pouco mais de um mês depois do governador Simão Jatene inaugurar com pompas e
circunstâncias, acompanhado de um séquito de apaniguados e áulicos, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, mesmo
sem que este estivesse apto a entrar em atividade. O Hospital Oncológico
Infantil Octávio Lobo, diga-se, não dispõe sequer de lavanderia própria
e deverá utilizar a do Ophir Loyola.
A situação torna pertinente a observação do
autor da denúncia anônima feita ao Blog do Barata. “A suspensão da compra de medicamentos para leucemia é uma
entre muitas tragédias do governo Simão Jatene; o que há de diferente é a
tardia, porém louvável, reação de intolerância das partes atingidas”, salienta a
denúncia. “Resta saber se a maioria da população vai precisar 'dar com a cara
no chão' para descobrir o estelionato eleitoral produzido por mestres na arte
da comunicação”, acrescenta.
Um comentário :
O Patinho cisne da saúde é uma verdadeira gafieira onde os servidores são obrigados a conviver com uma série de aberrações, Lista aí: Servidores controlados e revistados como se fossem delinquentes- Servidores assediados com humilhações e insultos durante toda a jornada. São obrigados a trabalhar sob coesão, tensão e ameaças constantes da diretoria que expõe aos menores delitos os servidores a uma sessão de humilhações e ameaças. Contingente de servidores muito abaixo do que seria considerado aceitável, por isso mesmo os que sobram são obrigados a extrapolar suas competência e sem qualificação atendem toda demanda que aparece.
Contrata-se dois e demite-se dez, sob a alegação de incompetência.
Não existe um lugar digno para fazer as refeições. Servidores aguardam em uma fila enorme para aquecer em um único microondas as quentinhas que trazem de casa e com isto gastam seus parcos minutos destinados ao descanso que seria obrigatório e quando retornam ao trabalho são humilhados porque estavam batendo pernas ausentes das salas de trabalho.
Salários abaixo do teto sem garantias de benefícios que seriam obrigatórios pelo risco hospitalar.
O local destinado ao descanso é uma vergonha que não permite a menor dignidade aos servidores exaustos a cada etapa de trabalho.
Mesmo passando mal o servidor é mandado para casa e não pode em hipótese alguma receber nenhum atendimento no hospital que é de seu trabalho
Como em um quartel, todos são identificados não podendo entrar ou sair sem o controle da direção. Toda a gestão é coesa nas cobranças, nas irregularidades e na negação de direitos.
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