De acordo com
Henrique Noronha, em relato veiculado pelos órgãos de comunicação, um mal-entendido
foi o estopim do imbróglio. “Cheguei ao local e perguntei onde eu deveria pagar
e pesar a comida. Mas um garçom informou que o almoço era liberado para
participantes do evento. Então eu me servi, comi e depois subi as escadas para
voltar ao colóquio, quando uma atendente veio me dizendo que teria que pagar
uma conta de mais de R$ 70. Informei que haviam me dito que o almoço era
liberado. Eu estava conversando com a garçonete, quando o segurança do local
veio e começou a me intimidar e me acusar de roubo. Ele disse que chamaria a
polícia, eu me sentei dizendo que esperaria e sugeri que verificassem as
filmagens para verem que eu realmente parei e perguntei sobre o pagamento”,
conta.
Henrique Noronha acrescentou, no seu relato
sobre o episódio, que o segurança teria checado as filmagens e mudado de
postura. Foi quando entrou em cena Eduardo Boulhosa, o dono do hotel, conforme
conta o universitário. “Perto de nós, havia um grupo de pessoas, entre eles o
dono do hotel, que se levantou e veio até minha direção cercado de seguranças e
violentamente puxou o celular da minha mão, gritou de forma histérica, me
empurrou e soltou frases do tipo ‘tinha que ser preto do Nordeste’, ‘seu
viadinho! Fica fazendo palhaçada no meu hotel’, ‘sai daqui, seu viado, e tu
nunca mais entra aqui’”, recorda o universitário, vítima da truculência de
Eduardo Boulhosa.
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