Aluno do curso de psicologia da
Universidade Federal do Pará, Breno Silva, que também participava do colóquio
sobre Freud e testemunhou o episódio, corrobora o relato de Henrique Noronha. Em
seu depoimento acerca do imbróglio, ele conta que viu o
momento em que Henrique Noronha estava sentado e foi abordado Eduardo Boulhosa,
que chegou acompanhado de seguranças.
“Ele [o dono do
hotel] intimidou e deu uma cotovelada na lombar, e puxou o celular da mão do
rapaz. Disse que no hotel dele ninguém roubava. Os seguranças o levaram para
fora do hotel puxando pelo braço”, relata. “Com o rapaz já lá fora, o
dono do hotel ficou xingando: ‘deve ser um favelado, um nordestino, um
viadinho, pra vir aqui roubar o meu hotel’. Havia um grupo de prováveis amigos
e parentes do dono, que viram tudo afastados e não se meteram na confusão”, assinala.
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