Mas
o desapreço ao banco que preside não é a única crítica dos bancários em greve
ao presidente do Banpará, Augusto Sérgio Costa.
A ele é atribuída a mesquinha retaliação
aos bancários do Banpará, devido a paralisação da categoria, que nesta
quinta-feira, 10, chegou a 22º dia. A tradicional antecipação salarial do Círio, que deveria estar nas
contas dos bancários do Banpará sábado, 5, até terça-feira, 8, não havia sido
creditada.
Os bancários salientam que, ao contrário
do que possa sugerir, diante dos atropelos que fatalmente provoca, a
paralisação da categoria é mais do que justa, particularmente em se tratando do
Banpará. “Estamos em greve, é verdade, mas se trata de uma greve justa, em
defesa dos nossos direitos”, sublinha um dos grevistas, citando que o banco
acena com um reajuste de 7,1%, “uma verdadeira injustiça,
tendo em vista que os lucros das instituições financeiros só fazem aumentar a
cada ano”.
Ao lado disso, os grevistas do Banpará
também acentuam a existência de “várias perdas”. “O Banco não deu nossa
promoção por antioguidade, prevista no Plano de Cargos e Salários, e perdemos
nosso ticket extra”, denunciam ainda, arrematando.
Um comentário :
O índice vil de reajuste oferecido pelo BANPARÁ, faz parte da política de desvalorização dos servidores públicos imposta por esse DESgoverno TUCANO. O BANPARÁ oferece esse índice mínimo, justamente no momento em que alardeia lucros elevados só explicáveis pelo achaque imposto por esse banco aos servidores públicos, ou seja, Barata, o lucro do BANPARÁ é proporcional ao endividamento do servidor público que vive "pendurado" em empréstimos.
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