Que a tucanalha, a banda podre da tucanagem, detesta concursados, sabem até as pedras desta terra. Mas essa ojeriza, já evidenciada nos 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará, entre 1995 e 2006, está sendo levada ao paroxismo pela administração de Simão Robison Jatene, eleito em 2010 para um segundo mandato como governador, cargo que já ocupara de 2003 a 2006.
Essa é a conclusão na qual fatalmente se desemboca, diante da denúncia sobre a recalcitrância do atual governo em chamar os concursados à espera de nomeação. Trata-se de um processo perverso, que ocorre também na Funtelpa, a Fundação de Telecomunicações do Pará, segundo denúncia feita ao Blog do Barata, citando o jornalista Bruno Figueiredo como exemplo do desdém da tucanalha em relação aos concursados. De acordo com a denúncia, Figueiredo ficou em 32º lugar no concurso C-156, e permanece à espera, em vão, da nomeação, com a qual já foram contemplados os candidatos classificados até a 31º lugar.
Para surpresa do jornalista, ele recentemente foi preterido pela presidente da Funtelpa, Adelaide Oliveira (foto), que ao invés de nomeá-lo, optou por contratar uma temporária, para exercer a função para a qual Bruno Figueiredo se habilitou, mediante concurso. Sem perspectiva de vir a ser nomeado, ao que consta o jornalista já teria impetrado um mandado de segurança, para assegurar o direito que a tucanalha resiste em reconhecer.
A conferir.
5 comentários :
Sabe o que é, essa aí é acostumada a viver encostada. Ela já esteve na UFPA encostada dando aula no curso de jornalismo. Vai ver ela acha normal isso.
Coitada, não é ela que nomeia, e sim o Governador do Estado. Quem manda lá é o Ney Messias.
Não tenho procuração, mas acho difícil partir da cabeça da Adelaide Oliveira essa tucanalha com os concursados da Funtelpa. Deve ser coisa sim do Nei Messias, a mando do Jatene, para garantir mais alguns votos para o Zenaldo. Aliás, a lei eleitoral permite nomeações neste atual período?
É a miss pratinha subserviente ao Neymerecias faz sempre dessas. O pior é os sindicatos dos jornalistas e radialistas nada fazem. Pensando bem, o que eles podem fazer ? Quem manda mesmo é o Neymerecias
10:50, a eleição é municipal, portanto, o Estado não está impedido de realizar nomeações e, necessário se faz lembrar, que mesmo que o pleito eleitoral fosse estadual, quando o concurso é homologado antes do período impeditivo eleitoral (3 meses antes e 3 meses depois), nada impede que ocorram as nomeações dos aprovados, mesmo no período impeditivo eleitoral.
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