Pelo mundo afora, as histórias em quadrinhos ganham nomes e estilos diversos. Presentes em livros, revistas, álbuns ou jornais, elas recebem em Portugal o nome de Banda Desenhada, e na França, Bande Dessinée. Nos Estados Unidos, grande centro dos quadrinhos de aventura, voltadas às figuras de super-heróis, são os Comics, e no Japão, os mundialmente famosos Mangás. Para os italianos são Fumetti (alusão aos balões dos diálogos, que parecem fumaça saindo das bocas dos personagens), e para os espanhóis, os Tebeos. Na Argentina, as HQs são Historietas, em Cuba, Muñequitos, na Coreia do Sul, Manhwas, e na China, Manhuas.
Independentemente da forma como são conhecidas, as HQs estão presente na história do homem desde a antiguidade. Pinturas rupestres, os hieróglifos egípcios e as tapeçarias da Idade Média são considerados pelos estudiosos como a origem desse gênero de arte, que une literatura e imagens desenhadas ou pintadas. “Meu trabalho está mais voltado ao quadrinho feito na Europa. Antes de escolher um tema, estudo bastante, pesquiso vários autores, porque posso contar a história de várias formas, até com personagens fictícios, como acontece com a HQ do Círio, mas os fatos não podem ser alterados. Por isso que defino como um quadrinho de autor”, frisa Luiz Pinto.
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