Ao criar o TCM, em seu segundo mandato como governador do Pará, Alacid Nunes tratou de nomear para quadros técnicos, na sua cota pessoal de nomeações, parentes e contraparentes. Ao lado disso, ele indicou seis conselheiros do tribunal – Egydio Salles, Irawaldir Rocha, Laudelino Soares, Haroldo Julião, Lecyr Riodades e Paulo Dourado. Do elenco de conselheiros nomeados pelo ex-governador, pelo menos dois, os advogados Egydio Salles e Irawaldir Rocha, já falecidos, ostentavam notório saber e indiscutíveis méritos. As demais indicações obedeceram critérios estritamente políticos e, pelo menos em uma situação, motivações afetivas, o que sugere ter sido o caso de Lecyr Riodades – também já falecido e do qual é viúva uma das irmãs de dona Marilda de Figueiredo Nunes, a esposa de Alacid, célebre por saber conjugar classe com simplicidade.
O comentário corrente no TCM é que, por sua vez, a maioria desses conselheiros introduziu parentes e apaniguados no tribunal. O caso mais acintoso nesse sentido teria sido protagonizado por Laudelino Soares. “Ele deixou uma infinidade de parentes e agregados no tribunal”, assinala uma fonte do TCM.
Um comentário :
Que história dessas duas porcarias hein? no tribunal da corrupção estadual não é diferente. Luís cuinha, mantém os irmãos antonio da cunha teixeira no cargo de vice diretor do no CRPP III, em Americano, e paulo cunha teixeira, no cargo de chefe de segurança no presídio de Bragança, apesar de ter sido denunciado pelo nepotismo pelo mp, já que quando chegar no judiciário, vai ficar engavetada, até a prescrição.
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