Protagonista de uma administração inepta e pontuada por denúncias de corrupção, Duciomar Costa, o nefasto Dudu, parece apostar suas fichas na tradição de impunidade que costuma blindar os poderosos de plantão e as respectivas corriolas de cúmplices. Uma distorção da qual ele se valeu até a exaustão. Nada mais emblemático, sob essa perspectiva, que a descoberta de que a Prefeitura de Belém dispõe de uma CGM, Controladoria Geral do Município, cuja existência até dias atrás era solenemente desconhecida, de tão conivente com as falcatruas que é.
Soa também incrível, mesmo que dele nada se espera, o mutismo do TCM, o Tribunal de Contas dos Municípios do Pará, diante das recorrentes tramóias protagonizadas pelo nefasto Dudu. Da mesma forma como soa igualmente absurda a postura silente do Ministério Público Estadual. “Tá mais do que na hora de fazer a fila andar”, exorta uma das fontes do blog.
Um comentário :
Não é Controladoria Geral do Município, Barata, é Auditoria Geral de Belém e ela existe desde 2006, quando foi criada através da Lei Ordinária nº 8.496, de 04/01/2006, como Órgão de Controle Interno do Poder Executivo do Município de Belém, com a missão de exercer o controle interno no Poder Executivo Municipal, em apoio ao TCM. Não esqueça, Barata, que, segundo preceitua a CF/88, a Auditoria Geral de Belém, como órgão de controle interno, responde solidariamente pelas irregularidades que toma conhecimento e não comunica aos órgãos competentes que, no caso concreto, são o TCM, a Câmara Municipal e o Ministério Público.
A Auditora Geral de Belém é MARIA DE NAZARÉTH OLIVEIRA MACIEL. Ora Barata, a Auditoria Geral de Belém, só está seguindo o exemplo (mal exemplo, frise-se) dado pelo TCM.
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