segunda-feira, 26 de setembro de 2011

CORRUPÇÃO - Vício de origem

5 comentários :

Anônimo disse...

barata, se o Promotor de Justiça Dr. Medrado resolver investigar casos de funcionários públicos que exercem apenas uma atividade mais recebem por dois e as vezes tres lugares vai tomar um susto. pois a bandalheira e muito grande com o dinheiro do povo. O povo merece o que esta acontecendo pois mesmo sabendo não se manifesta publicamente sobre o fato.

Anônimo disse...

CARA,O povo quer futebol e ponto facultado para servidores do estado.Merecem esse governador !

Hugo Leonardo Mercês disse...

STF obriga Alesp a contar funcionários

Enviado por luisnassif, qua, 28/09/2011 - 10:38
De O Estado de S.Paulo

STF obriga Assembleia a contar funcionários
Ao fim de uma batalha de 11 anos, a Justiça ordenou à Assembleia Legislativa de São Paulo que publique em "periódico oficial" a lista completa de seus servidores e os cargos por eles ocupados. A medida terá que ser acatada nos termos de sentença da 12.ª Vara da Fazenda Pública da Capital, confirmada pelo Tribunal de Justiça. O Supremo Tribunal Federal rechaçou ofensiva derradeira do Legislativo paulista, que pretendia fulminar a ordem judicial por meio de recurso extraordinário.

A relação de funcionários - cerca de 4 mil - e suas respectivas lotações são um tabu no Palácio 9 de Julho, sede da Assembleia estadual. Um número que se sabe ao certo é o de parlamentares, 94. Dados sobre gastos com folha de pessoal são preservados.

Na sucessão de recursos e apelações por meio dos quais tentou evitar a publicação do extenso rol de efetivos e apaniguados, a Procuradoria da Assembleia argumentou reiteradamente que a decisão ofende o princípio da separação dos poderes e artigo da Constituição que prescreve a competência da Assembleia para dispor sobre seu regimento interno e serviços administrativos. Oficialmente, a presidência da Assembleia informou que desconhece a ordem judicial.

Ação civil pública foi proposta em 2000 por uma entidade fundada por alunos de Direito de São José dos Campos, a Associação de Defesa da Harmonia da Ordem Constitucional, que se insurgiu ante suspeitas de fantasmas remunerados na Casa. A ação foi vitoriosa em todos os níveis do Judiciário. No dia 27 de maio, no STF, a então ministra Ellen Gracie, relatora, deu voto decisivo, de acordo com manifestação da Procuradoria-Geral da República: "A transparência é princípio constitucional que decorre do regime democrático e sujeita todos os Poderes da República".

"O recurso extraordinário não merece prosperar", decretou a ministra, na ocasião. "Não há falar em violação ao princípio da separação dos poderes, dado que o acórdão recorrido, ao contrário do que sustenta a recorrente (Assembleia), concluiu que diante da subordinação de toda a administração pública ao artigo 37 da Constituição, os atos da ré se vinculam aos princípios da moralidade e publicidade."

Anônimo disse...

SEM PALAVRAS.....

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UFPA recebe nova procuradora-chefe
A Universidade Federal do Pará tem uma nova procuradora-chefe da Procuradoria Federal na UFPA. A
procuradora Fernanda Andrade foi nomeada para a Universidade na última sexta-feira, 23 de setembro, pela
Ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e foi empossada ao cargo nesta segunda-feira, 26 de setembro,
pelo reitor Carlos Maneschy.
A procuradora já esteve à frente deste setor da UFPA durante a gestão do reitor Cristovam Diniz e atuou na
Procuradoria da extinta Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM). Também foi
gerente regional do Departamento de Gestão do Ministério da Integração e, recentemente, ocupava o cargo
de procuradora regional da Procuradoria Federal Especializada do Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária (INCRA) em Belém.
“Estou extremamente feliz de retornar à Universidade na qual iniciei minha carreira e, nestes dez anos em
que estive fora, qualifiquei-me ainda mais para receber de volta a Procuradoria de uma Instituição da
importância e com o tamanho da UFPA. Pretendo ajudar a UFPA a ter um contato mais efetivo com a
Advocacia Geral da União, representante judicial da Universidade, e atuar preventivamente com todas as
unidades acadêmicas e administrativas da Instituição visando à prevenção de possíveis conflitos internos, a
exemplo daqueles contidos nos Acórdãos do Tribunal de Contas da União (TCU)”, conta a nova
procuradora-chefe da UFPA.
Serviço:
Informações sobre a Procuradoria da UFPA: 3201-7130 / 3201-7131
Texto: Glauce Monteiro – Assessoria de Comunicação da UFPA

Anônimo disse...

Pelo que foi postado por Hugo Mercês, 28 de setembro de 2011 17:26, a falcatrua no Legislativo do Pará não é a única, fantasma e sabe-se lá o que mais ocorre no legislativo de São Paulo, e o mais crível a provocação não foi por exigência do Ministério Público.

Precisamos de algum político sério no congresso nacional para que apresente proposta de emenda a CF para por fim e/ou reduzir os cargos comissionados aos não concursados em 10% em relação ao número de cargos efetivos. Quem sabe a Presidente Dilma? Quem se habilita?

Isso diminuiria significativamente as contratações espúrias no serviço público.

Nada mal se o Ministério Público do Trabalho passasse a fiscalizar se os gestores estão observando o art. 37 da CF, ingresso somente por concurso público, assim, colocando fim a figura dos temporários prática, infelizmente, tão comum. É só fiscalizar o TCE e TCM no Pará que vocês vão ver a quantidade de temporários!