quinta-feira, 22 de setembro de 2011

MEMÓRIA – Patrimônio histórico em ruínas







Nas belas fotos de Aguinaldo Soares, que permitem entrever a sensibilidade de um competente repórter fotográfico, as ruínas de um casarão histórico, localizado na avenida Assis de Vasconcelos com a rua 28 de Setembro, cuja vizinhança teme um iminente desabamento. Por isso foram acionados o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil, nesta última quarta-feira, 21.
Trata-se de mais uma parcela da memória arquitetônica de Belém esfarinhada pelo abandono. Tudo sob a indiferença daqueles que em tese deveriam estar empenhados em preservar o que ainda resta das belas construções da bela cidade que foi Belém de outrora.

9 comentários :

gustavosauer disse...

Pelo que sei, os advogados me corrijam se estiver errado, pela lei municipal é proibido destruir bens tombados. O que o dono do imóvel pode fazer nesses casos? Digamos que ele tem interesse em derrubar e construir algo novo. Como a lei não permite, ele não tem outra alternativa a não ser deixar cair com o tempo...

Anônimo disse...

MEU CAMINHO PARA O TRABALHO, CADA DIA FICO COM MEDO E JÁ TEVE ALGUNS QUE DESVIEI DA 28 PARA PEGAR OUTRA RUA. A SITUAÇÃO É ESTA: DESGOVERNOS E DESMANDOS NUMA CIDADE QUE NÃO TEM MEMÓRIA.

Anônimo disse...

Tá demorando pra uma dessas construtoras derrubar esses escombros e construir torres de apartamentos que valem milhares de reais para os novos ricos da província

Anônimo disse...

belas e tristes fotos...

Anônimo disse...

se vcs virem essa ruína existe na 16 de novembro, e tem uns quatro casarões no mesmo estilo mas,o partido PPS adquiriu um dos casarões e quem passar por lá vai ver a imundice da reforma que fizeram, foi tudo descaracterizado. e a prefeitura não faz nada pela história.
Mas tb como posso querer se o prefeito e criminoso o senador couto é criminoso,deputados são criminosos , e todos semi analfabetos

https://juarezqueirozxinguara.blogspot.com/ disse...

Patrimônio as traças! E muitos do povo de Belém, preocupados em fazer campanha conta a divisão do estado deveriam ver direito que se a divisão do estado acontecer vai sobras dinheiro para recuperar o patrimônio histórico que deixaram acabar mesmo retendo a maior parte dos recursos em Belém

Anônimo disse...

Se o Sr. Paulo Chaves e o inépto do Dudu fossem cobrados pelos cidadãos para cumprir o que determinam as leis de preservação, com certeza a realidade seriua diferente. Aliás, o povo delega isto ao MPE, MPF. Cadê o IPHAN que não usa de suas prerrogativas institucionais e legais para cobrar dos entes público o zelo com o patrimônio histórico e a memória da cidade? É uma vergonha!

Anônimo disse...

Caro Barata, o IPHAN coordena um tal PAC das Cidades Históricas, em que são signatários o Estado e o Município, exatamente para custear a recuperação do patrimônio histórico em nossa cidade. Com a palavra a Srª Dorotéa Lima.

Anônimo disse...

Que dó, que dó, que dó...
Quem matou o Pará, Jatene?
Eu mati...