O marco do ocaso do regime militar é a eleição como presidente, no colégio eleitoral, de Tancredo Neves (foto), morto antes de tomar posse, em conseqüência de uma diverticulite, inflamação que se manifesta no intestino grosso. Eleito vice-presidente na chapa de Tancredo Neves, com a morte deste tornou-se presidente José Sarney, uma das lideranças civis da ditadura militar. Sarney liderou a dissidência do PDS que aderiu a candidatura de Tancredo Neves, por rejeitar Paulo Maluf, o ex-governador de São Paulo, ungido o candidato do Palácio do Planalto, na sucessão do ex-presidente João Batista Figueiredo, o último ditador do regime dos generais.
Com a derrocada do regime militar emergem novas lideranças, dentre as quais figura Jader Barbalho, eleito governador do Pará em 1982, com o apoio do então governador Alacid Nunes, que rompeu com a ditadura militar, na esteira no seu rompimento definitivo com Jarbas Passarinho. Jarbas e Alacid foram as duas lideranças reveladas pelo regime militar, mas desavindas entre si. Com o apoio ao PMDB, Alacid ajudou a eleger governador Jader Barbalho e ainda viu seu inimigo figadal, Jarbas Passarinho, ser derrotado na disputa para o Senado. Logo após, Alacid amargou o ostracismo, ao ver frustrada a pretensão de fazer seu refém político Jader Barbalho, que ajudara a eleger governador.
Com a ascensão de Jader Barbalho, surge uma nova geração no proscênio político. Dentre os nomes de destaque figura Simão Jatene, um técnico de competência inquestionável, ainda que descrito como algo indolente. Implacável em seu rancor, o ex-governador Almir Gabriel, que a ele acusa de tê-lo boicotado nas eleições de 2006, despreza eufemismos para falar daquele que já foi seu amigo pessoal e auxiliar da mais absoluta confiança. “Ele é bom, mas é preguiçoso”, fulmina, ao falar sobre Jatene. De resto, acusa seu ex-pupilo de prestar serviços à Vale, em um acintoso conflito de interesses, em se tratando de um governador.
Com a derrocada do regime militar emergem novas lideranças, dentre as quais figura Jader Barbalho, eleito governador do Pará em 1982, com o apoio do então governador Alacid Nunes, que rompeu com a ditadura militar, na esteira no seu rompimento definitivo com Jarbas Passarinho. Jarbas e Alacid foram as duas lideranças reveladas pelo regime militar, mas desavindas entre si. Com o apoio ao PMDB, Alacid ajudou a eleger governador Jader Barbalho e ainda viu seu inimigo figadal, Jarbas Passarinho, ser derrotado na disputa para o Senado. Logo após, Alacid amargou o ostracismo, ao ver frustrada a pretensão de fazer seu refém político Jader Barbalho, que ajudara a eleger governador.
Com a ascensão de Jader Barbalho, surge uma nova geração no proscênio político. Dentre os nomes de destaque figura Simão Jatene, um técnico de competência inquestionável, ainda que descrito como algo indolente. Implacável em seu rancor, o ex-governador Almir Gabriel, que a ele acusa de tê-lo boicotado nas eleições de 2006, despreza eufemismos para falar daquele que já foi seu amigo pessoal e auxiliar da mais absoluta confiança. “Ele é bom, mas é preguiçoso”, fulmina, ao falar sobre Jatene. De resto, acusa seu ex-pupilo de prestar serviços à Vale, em um acintoso conflito de interesses, em se tratando de um governador.
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