Em matéria de ausência, Wlad rivaliza com o ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará, o segundo deputado federal mais ausente da Câmara dos Deputados na atual legislatura. Jader registra 216 faltas, das quais 171 justificadas e 45 sem justificativa. Ele renunciou ao mandato em 30 de novembro do ano passado, em protesto contra a decisão da Justiça Eleitoral que barrou sua candidatura ao Senado, com base na Lei da Ficha Limpa. Jader foi o segundo candidato ao Senado mais votado no Pará, com 1799 milhão de votos, o equivalente a 28,94% dos votos.
Jader Barbalho elegeu-se presidente do Senado em 2001, sob a oposição do temível ACM, Antônio Carlos Magalhães, já falecido. Ele pagou caro a humilhação pública imposta a ACM, quando disparou da tribuna do Senado a vexatória admoestação ao babalorixá da política baiana: "Calado, caladinho!" Sob uma avalancha de acusações, disparadas desde então, ele renunciou ao mandato de senador em 2001 para não ser cassado. Jader era acusado de desvio de dinheiro da Sudam, a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia, fraudes no Banpará, o Banco do Estado do Pará, e irregularidades na emissão de Títulos da Dívida Agrária. Depois disso ele se elegeu duas vezes deputado federal. A primeira vez foi em 2002 e a segunda em 2006.
A diferença abissal, entre Jader Barbalho e Wlad, é que o ex-governador, embora circunscrito aos bastidores, dispõe de cacife suficiente para torná-lo, tal qual ocorreu nos dois mandatos do ex-presidente petista Lula, interlocutor privilegiado do Palácio do Planalto. É bem verdade que o Pará, no geral, obteve muito poucos dividendos com a liderança de Jader. Wlad, ao contrário, jamais ultrapassou os limites do baixo clero, o magote de parlamentares obscuros, de perfil fisiológico, a reboque das lideranças do Congresso Nacional. Como regra, são parlamentares que se prestam ao serviço sujo, em troca das benesses do poder.
Jader Barbalho elegeu-se presidente do Senado em 2001, sob a oposição do temível ACM, Antônio Carlos Magalhães, já falecido. Ele pagou caro a humilhação pública imposta a ACM, quando disparou da tribuna do Senado a vexatória admoestação ao babalorixá da política baiana: "Calado, caladinho!" Sob uma avalancha de acusações, disparadas desde então, ele renunciou ao mandato de senador em 2001 para não ser cassado. Jader era acusado de desvio de dinheiro da Sudam, a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia, fraudes no Banpará, o Banco do Estado do Pará, e irregularidades na emissão de Títulos da Dívida Agrária. Depois disso ele se elegeu duas vezes deputado federal. A primeira vez foi em 2002 e a segunda em 2006.
A diferença abissal, entre Jader Barbalho e Wlad, é que o ex-governador, embora circunscrito aos bastidores, dispõe de cacife suficiente para torná-lo, tal qual ocorreu nos dois mandatos do ex-presidente petista Lula, interlocutor privilegiado do Palácio do Planalto. É bem verdade que o Pará, no geral, obteve muito poucos dividendos com a liderança de Jader. Wlad, ao contrário, jamais ultrapassou os limites do baixo clero, o magote de parlamentares obscuros, de perfil fisiológico, a reboque das lideranças do Congresso Nacional. Como regra, são parlamentares que se prestam ao serviço sujo, em troca das benesses do poder.
Um comentário :
Barata, estou estranhando as suas críticas "entre-linhas" ao morubixaba do PMDB. Será que o resultado da pesquisa ACERTOU o seu censo crítico ao barbalhão. Coisa que vc não fazia antes.
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