Em matéria de moralidade pública, não são exatamente animadores os sinais emitidos pelo Palácio dos Despachos, neste novo mandato do governador tucano Simão Jatene. Sob essa perspectiva, soa até a mau presságio Jatene manter na Jucepa, a Junta Comercial do Pará, Arthur Tourinho, no cargo desde o governo petista de Ana Júlia Carepa, com o aval do ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará.
Tourinho, convém recordar, já foi condenado em primeira instância, pela Justiça Federal, a devolver aos cofres públicos, a título de ressarcimento e multa, R$ 870 mil pela prática de irregularidades quando ainda dirigia a Sudam, a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia, da qual foi superintendente, indicado pelo então senador Jader Barbalho.
Tourinho foi condenado na esteira de um convênio firmado em julho de 1998 entre a Sudam e a CTI Amazônia, empresa criada em 1973 para promover a atividade turística na região. O convênio – no valor de R$ 320 mil – foi assinado por Tourinho com ele mesmo. Ele aparece como convenente, na condição de superintendente da Sudam, e conveniado, como presidente da CTI Amazônia. Por conta desse ato, o ex-superintendente da Sudam foi alvo de um processo administrativo ao final do qual teve seu pedido de exoneração transformado em destituição.
A propósito do convênio firmado entre a Sudam e a CTI Amazônia, Tourinho rejeitou expressamente as objeções feitas ao convênio, contida em parecer jurídico da própria Sudam.
Tourinho, convém recordar, já foi condenado em primeira instância, pela Justiça Federal, a devolver aos cofres públicos, a título de ressarcimento e multa, R$ 870 mil pela prática de irregularidades quando ainda dirigia a Sudam, a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia, da qual foi superintendente, indicado pelo então senador Jader Barbalho.
Tourinho foi condenado na esteira de um convênio firmado em julho de 1998 entre a Sudam e a CTI Amazônia, empresa criada em 1973 para promover a atividade turística na região. O convênio – no valor de R$ 320 mil – foi assinado por Tourinho com ele mesmo. Ele aparece como convenente, na condição de superintendente da Sudam, e conveniado, como presidente da CTI Amazônia. Por conta desse ato, o ex-superintendente da Sudam foi alvo de um processo administrativo ao final do qual teve seu pedido de exoneração transformado em destituição.
A propósito do convênio firmado entre a Sudam e a CTI Amazônia, Tourinho rejeitou expressamente as objeções feitas ao convênio, contida em parecer jurídico da própria Sudam.
Um comentário :
DEIXEM O TORINHO TRABALHAR.HA,HA,HA
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