Documentada, a denúncia revela que, quando presidente da Alepa, Mário Couto autorizou a compra de material elétrico de uma empresa que comercializava, pelo menos até aquela época, apenas e unicamente farinha de tapioca. A denúncia tornou-se do domínio público pela deputada petista Regina Barata, que solicitou, em requerimento, que sobre a grave acusação fossem oficiados o TCE, o Tribunal de Contas do Estado, o TCM, o Tribunal de Contas dos Municípios do Pará, e o Ministério Público Estadual do Pará.
O escândalo foi etiquetado, na ocasião, de Tapiocouto. Desde então, Mário Couto ficou também conhecido como Senador Tapioca.
A operação abafa foi comandada pelo deputado estadual Domingos Juvenil (PMDB) (foto), o jurássico presidente da Alepa, a quem coube suceder Mário Couto à frente da Assembléia Legislativa do Pará, com o apoio do ilibado senador. Valendo-se das prerrogativas do cargo, Juvenil simplesmente engavetou o requerimento de Regina Barata, deixando o dito pelo não dito.
O escândalo foi etiquetado, na ocasião, de Tapiocouto. Desde então, Mário Couto ficou também conhecido como Senador Tapioca.
A operação abafa foi comandada pelo deputado estadual Domingos Juvenil (PMDB) (foto), o jurássico presidente da Alepa, a quem coube suceder Mário Couto à frente da Assembléia Legislativa do Pará, com o apoio do ilibado senador. Valendo-se das prerrogativas do cargo, Juvenil simplesmente engavetou o requerimento de Regina Barata, deixando o dito pelo não dito.
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