Na terra do vale-tudo eleitoral, soa como um reconfortante alento a iniciativa do procurador regional eleitoral, Ubiratan Cazzeta, ao determinar a abertura de investigação para apurar a suspeita de crime eleitoral da qual é alvo Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, ex-chefe da Casa Civil do governo Ana Júlia Carepa. Assumido candidato a deputado federal pelo PT, sob o escancarado patrocínio do Palácio dos Despachos, Puty foi defenestrado da Casa Civil, na esteira de pressões internas no próprio PT, tornando-se assessor especial, o que lhe permite continuar usufruindo das benesses viabilizadas pela utilização da máquina administrativa.
Também conhecido como Pacheco, em alusão ao personagem de Eça de Queiroz farto em soberba, mas de parcas realizações, Puty é acusado de promover propaganda eleitoral fora do prazo previsto em lei. Com diária paga pelo governo Ana Júlia Carepa, ele esteve no último dia 14 em Tucuruí, entregando cheques moradia no valor de R$ 399 mil a pessoas carentes, em uma marmota que teve como cenário um templo da Igreja do Evangelho Quadrangular e da qual há registro fotográfico, inclusive das faixas agradecendo a Puty a iniciativa. Na leitura feita por Ubiratan Cazzeta, o episódio “pode caracterizar propaganda extemporânea em favor do ex-secretário da Casa Civil e atual Assessor Especial II”.
Também conhecido como Pacheco, em alusão ao personagem de Eça de Queiroz farto em soberba, mas de parcas realizações, Puty é acusado de promover propaganda eleitoral fora do prazo previsto em lei. Com diária paga pelo governo Ana Júlia Carepa, ele esteve no último dia 14 em Tucuruí, entregando cheques moradia no valor de R$ 399 mil a pessoas carentes, em uma marmota que teve como cenário um templo da Igreja do Evangelho Quadrangular e da qual há registro fotográfico, inclusive das faixas agradecendo a Puty a iniciativa. Na leitura feita por Ubiratan Cazzeta, o episódio “pode caracterizar propaganda extemporânea em favor do ex-secretário da Casa Civil e atual Assessor Especial II”.
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