segunda-feira, 29 de março de 2010

ALEPA – Máfia legislativa desafia Salame

Com uma desfaçatez capaz de corar anêmico, a máfia legislativa que comanda a burocracia do Palácio Cabanagem, e por isso jacta-se de fazer dela reféns os próprios deputados estaduais, desconhece qualquer pudor ético. Por isso, certamente, a escumalha ensandecida da rua do Aveiro exibe a escancarada determinação em desafiar o deputado João Salame (PPS) (foto) e, na contramão do decoro, pretende impor a versão original - repleta de ilegalidades e imoralidades - do PCS da Alepa, o Plano de Cargos e Salários da Assembléia Legislativa do Pará.
A pretensão se constitui em um inequívoco desafio a Salame, que é também o 1º vice-presidente da Alepa e foi designado relator do anteprojeto do PCS por determinação expressa do deputado Domingos Juvenil (PMDB), presidente da Assembléia Legislativa. Em seu relatório, o parlamentar do PPS expurga do anteprojeto um vasto leque de aberrações jurídicas como, por exemplo, a ascensão vertical, a criação de cargos sem concurso público e a efetivação de comissionados e temporários. Para tentar tornar a tramóia palatável, uma segunda versão do PCS estenderia a uma parcela dos servidores de carreira da Alepa as vantagens, antes restritas aos ilustres apaniguados da máfia legislativa.

5 comentários :

Anônimo disse...

Barata, amanhã é dia da escumalha ficar mais ensandecida pela aprovação do projeto com irregularidades. Eles vão fazer de tudo amanhã. Se tiverem que vender a mãe, vendem sem pudor nem hesitação. Querem de qualquer jeito aprovar o projeto deles e desmoralizar o deputado Salame. É impressionante a ousadia dessa tropa de bandidos. Vivem engando os concursados dizendo que o plano vai trazer coisa boa pra todos. Todos quem, se o plano que eles fizeram tem só ascensão vertical, efetivação de DAS e efetivação de temporário das turminhas do poder? PLano legal e justo tem aumento na base e atende a todos os efetivos. E tão somente os efetivos, pois foi pra eles que a lei do PCS foi criada. Cambada de meliantes!

Anônimo disse...

A Secretaria Municipal de Urbanismo – SEURB - tomou conhecimento, através da imprensa, da construção irregular na Rua Antônio Barreto, nº 945, no perímetro entre 14 de Abril e Alcindo Cacela, no bairro de São Brás. No local, um casarão centenário foi demolido, sem autorização da Secretaria, sendo preservada apenas a fachada do prédio, como forma de burlar a fiscalização do órgão. Sobre o assunto, tomo a liberdade de fazer algumas considerações, pedindo a gentileza da divulgação neste conceituado espaço:

1 - A SEURB embargou a obra e o proprietário do imóvel foi autuado e multado, por ter iniciado a obra sem os alvarás para demolição e construção. O infrator, porém, não respeitou o embargo imposto pela Secretaria e continuou a obra, como se a cidade de Belém fosse uma terra sem lei. O desrespeito começou no mesmo dia do embargo (sexta-feira) 26 de março, estendendo-se pelo sábado e domingo. Para confirmar esta informação, basta a Secretaria encaminhar ao local a mesma equipe de fiscais que atuaram no embargo da obra, comprovando que a construção foi levada adiante e o embargo violado.

- Cabe perguntar à SEURB se a desobediência ao embargo vai gerar outra penalidade ou que atitude punitiva vai ser tomada contra o transgressor recidivo.

2 - A SEURB informou ao proprietário sobre os procedimentos oportunos para regularização da obra, inclusive a necessidade de declarar o que está sendo edificado, obviamente respeitando a legislação municipal, em especial no que tange ao afastamento, área de aproveitamento, área de permeabilidade e Iost (testada).

- Espera-se que a SEURB acompanhe “in loco” se o declarado é o que de fato está sendo construído, inclusive divulgando na imprensa o memorial da obra, já que se trata de documento de domínio público.

Anônimo disse...

máfia és tu e teus apaniguados, incluindo tuas fontes e tua advogada.

Anônimo disse...

Mafioso é o PPS do mensalão candango com direito à oração da propina.

Anônimo disse...

Ai, que booooa lembrança das 12:52