Desconheço os detalhes do imbróglio, mas conheço Egydio Sales Filho suficientemente bem para reagir com ceticismo, diante da notícia veiculada pelo Repórter 70, a prestigiada coluna do jornal O Liberal, em sua edição desta quinta-feira, 25. E por conhecê-lo há exatos 30 anos, solidarizo-me publicamente com Egydio e, por extensão, com Lucas, ambos advogados de competência e probidade consensualmente reconhecidas.
De acordo com a notícia, Egydio Sales Filho e Lucas Martins Sales estariam sob a suspeita de retenção de autos de uma ação judicial e cobrados a devolvê-los pela juíza Ângela Alves. A cobrança, acrescenta o Repórter 70, é atribuída a uma retaliação do Tribunal de Justiça do Pará, na esteira das críticas feitas ao TJ, pela baixa produtividade do tribunal, por Ophir Cavalcante Júnior, o Ophirzinho, presidente nacional da OAB, a Ordem dos Advogados.
De acordo com a notícia, Egydio Sales Filho e Lucas Martins Sales estariam sob a suspeita de retenção de autos de uma ação judicial e cobrados a devolvê-los pela juíza Ângela Alves. A cobrança, acrescenta o Repórter 70, é atribuída a uma retaliação do Tribunal de Justiça do Pará, na esteira das críticas feitas ao TJ, pela baixa produtividade do tribunal, por Ophir Cavalcante Júnior, o Ophirzinho, presidente nacional da OAB, a Ordem dos Advogados.
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