segunda-feira, 22 de março de 2010

CENSURA – O silêncio cúmplice da OAB

É no mínimo constrangedor o silêncio da OAB no Pará, diante das sucessivas investidas contra a liberdade de expressão, que já foi, em tempos idos, uma das mais caras bandeiras da Ordem dos Advogados do Brasil, na defesa do restabelecimento do regime democrático.
Também não é para menos. Pelo menos aqui no Pará, onde a OAB tornou-se um valhacouto dos cúmplices retroativos da ditadura, que vicejam em suas entranhas, na forma de pretendentes a tiranetes de província. Tudo sob o estímulo da banda podre do TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado.
Como uma espécie de boy qualificado do presidente nacional da OAB, o paraense Ophir Cavalcante Júnior, o Ophirzinho, Jarbas Vasconcelos (foto), que preside a Ordem no Pará, reproduz o silêncio cúmplice de seu patrono eleitoral. Aparentemente imobilizado pelo êxtase improdutivo do deslumbramento, Jarbas Vasconcelos dedica-se ao que mais gosta, que é deliciar-se com as pompas e circunstâncias do exercício do poder. Um deslumbramento que é próprio de emergentes, especialmente quando turbinados pelo arrivismo.
O tempora! O mores!

3 comentários :

Anônimo disse...

RAPAZ ESSA TURMA DE PLANTÃO SÃO UNS VERDADEIROS COVARDES!!!!!!!

NOSSA SOLIDARIEDADE AO BARATA!!!!!!!!!

Anônimo disse...

a OAB tem muuuuito mais com que se preocupar do que com a tua falta de civilidade.

Anônimo disse...

E VERDADE A ORDEM DOS ACOVARDOS DE BELEM - TEM MUITO NO QUE SE PREOCUPAR APOIAR MENSALEIROS CORRUPTOS E OUTROS DESCASOS DA VIDA DOS BRASILEIROS EM TROCA E APOIO POLITICOS DE PLANTÃO.......

VAI FUNDO BARATA,,,,,,,,,,,,,,,,