quarta-feira, 24 de março de 2010

OAB – A subserviência dos capachos

Em comentário anônimo, áulico de aluguel, ou xerimbabo empedernido, tenta justificar o silêncio cúmplice da OAB do Pará, a Ordem dos Advogados do Brasil, diante da disseminação da censura judicial no Pará, na mais flagrante e acintosa contramão da própria Constituição, a partir de uma suposta falta de civilidade do responsável pelo blog. Mais do que evidenciar a indigência mental de quem dele lança mão, o álibi esgrimido é ilustrativo da subserviência daqueles que são capachos por índole, vocação, formação e interesse.
Não há nenhuma vilania em tirar a limpo os atos de uma autoridade pública ou cobrar compromissos de campanha. Repulsivo é omitir-se, como fazem o presidente nacional da OAB, o paraense Ophir Cavalcante Júnior, o Ophirzinho, e seu boy qualificado no Pará, Jarbas Vasconcelos, silentes diante da execrável escalada da banda podre do Tribunal de Justiça do Estado contra a liberdade de expressão, ao ressuscitar a censura prévia no Estado. Vilania é coonestar, com atos ou omissões indignas, aqueles que conspiram contra as liberdades democráticas, que têm como condição sine qua non a livre manifestação de pensamento.

5 comentários :

Anônimo disse...

Não consigo te entender, Barata. ofende as pessoas; cria caricaturas depreciativas das pessoas; opina sobre as pessoas sem respeito. E ainda quer que ninguém te faça nada? Ora venhamos e convenhamos!

Anônimo disse...

É engraçado...todos que discordam de sua opinião são capachos, áulicos, xerimbabos ou qualquer outro tipo de adjetivo depreciativo. Vc, Barata, que tanto levanta a bandeira da democracia, da liberdade de pensamento, é tão agressivo com aqueles que apenas exercem um dos maiores direitos concedidos pelo sistema democrático, o direito de discordar. Espero que o Judiciário não tolha a liberdade de pensamento e imprensa, mas que, por outro lado, realmente não admita abusos de cunho pessoal, como os proferidos por vc.

Anônimo disse...

Concordo com os anônimos acima. Mas também acho que o Barata, como jornalista tem todo o direito e dever de informar os seus leitores das falcatruas e bandalheiras que vicejam nos poderes executivo e legislativo do Pará. Se ele fizer acusações levianas e sem provas, aí sim, a parte ofendida deve judicialmente tomar as medidas legais. Agora esse negócio que tá virando moda novamente de CENSURAR,é coisa de juiz bolivariano.

Anônimo disse...

caricaturas sao tao comuns como forma de comunicaçao e tao antigas que sao achados arqueologicos.Sao utilizadas em todos os jornais do mundo, revistas e sao expressoes de opiniao.Essa falsa "moralidade" de ofender-se com caricaturas é rídicula.Ainda estamos anos luz da verdadeira democracia tambem por causa disso. nao sabemos lidar com as formas de expressoes utilizadas em paises como eua e da uniao europeia.

Osvaldo Cunha disse...

Ridículo é o sujeito se arvorar d'um direito que ninguém o investiu para discorrer de forma aviltante, desrespeitosa e irresponsável sobre a conduta alheia baseado em supostos, fontes escusas e intdeterminadas, visando atingir pessoas, coletivos e/ou instituições que não são do "seu aquário" e afeição. Só por puro preconceito ou aversão.Sente-se sempre ofendido o sujeito que melhor do que ofensas e impropérios não sabe oferecer.