O alento, diante da ausência física de Raimundo José, é que o dignificante exemplo de fervor ético por ele oferecido sobrevive a própria morte. Seu legado, como um ser humano impecável e um profissional exemplar, não fica restrito aos seus, mas é também de todos nós, se assim desejarmos.
Trata-se de um legado, diga-se, destinado particularmente a nós, jornalistas, sujeitos ao deslumbramento de quem tem acesso privilegiado aos círculos de poder e suas benesses. Um mundo do qual habitualmente não fazemos parte originariamente e no qual somos introduzidos por força da profissão. Por isso, manter o distanciamento crítico em relação a esse mundo é a condição sine qua non para quem persegue a independência jornalística, como bem ilustra Raimundo José.
Trata-se de um legado, diga-se, destinado particularmente a nós, jornalistas, sujeitos ao deslumbramento de quem tem acesso privilegiado aos círculos de poder e suas benesses. Um mundo do qual habitualmente não fazemos parte originariamente e no qual somos introduzidos por força da profissão. Por isso, manter o distanciamento crítico em relação a esse mundo é a condição sine qua non para quem persegue a independência jornalística, como bem ilustra Raimundo José.
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