O que aparentemente se pode inferir, das entrevistas de Jarbas Vasconcelos e Sérgio Couto, é que os dois candidatos a presidente da OAB/Pará são iguais nas diferenças. A diferença entre eles pode ser de grau, mas nunca, jamais de nível. Por detrás do proselitismo eleitoral, do discurso de campanha, com nuances levemente distintas, é possível entrever que ambos reproduzem o padrão das elites do Pará, de caráter inocultavelmente predador.
Ambos os candidatos se movem a partir da fogueira de vaidades e de interesses contrariados. Sempre ao largo de princípios. Ao sabor de suas idiossincrasias, ou a reboque de conveniências pessoais, estigmatiza-se aliados históricos até a véspera ou descobre-se insuspeitas virtudes nos malsinados adversários do passado recente. Aliados ontem, adversários hoje, sabe-se lá o que amanhã. É o vale-tudo eleitoral, próprio daqueles que cultivam a ética da conveniência, que adapta-se às exigências do momento.
Ambos os candidatos se movem a partir da fogueira de vaidades e de interesses contrariados. Sempre ao largo de princípios. Ao sabor de suas idiossincrasias, ou a reboque de conveniências pessoais, estigmatiza-se aliados históricos até a véspera ou descobre-se insuspeitas virtudes nos malsinados adversários do passado recente. Aliados ontem, adversários hoje, sabe-se lá o que amanhã. É o vale-tudo eleitoral, próprio daqueles que cultivam a ética da conveniência, que adapta-se às exigências do momento.
Um comentário :
Então vamos escolher o menos pior né? Voltar ao passado, NEM PENSAR!!!
Aquele louco de novo nem pensar!!! Prefiro arriscar no novo!!! Se Jarbas também não prestar, a classe depois o afastará nas próximas eleições!! Simples assim. O Sérgio Couto que continue suas mamatas no TCM e onde O LIBERAL arranjar emprego p/ ele. Nós advogados queremos RENOVAÇÃO JÁ!!!
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