Mas reitero meus questionamentos sobre a credibilidade da pesquisa feita com os pacientes do Ophir Loyola que receberam alta. E questiono a credibilidade da pesquisa por uma prosaica razão. Em princípio, custo a crer que qualquer paciente de câncer, sem possibilidades financeiras de dispor de outra alternativa além do Ophir Loyola, ouse criticar o atendimento no hospital.
O atendimento previsivelmente deixa a desejar, diante da demanda ultrapassar a capacidade do hospital. O que não se constitui em nenhum demérito aos corpos médico e técnico do HOL, de excelência consensualmente reconhecida e cuja competência se sobressai diante das condições adversas sob as quais frequentemente trabalham. Algo inevitável, diga-se, em virtude da falta de investimentos compatíveis com a extensão das necessidades.
De resto, recuso-me a responder as diatribes desfechadas contra este blog, por presumível preposto do novo presidente do HOL, na presunção de que este tivesse sido o alvo da crítica. Os termos do comentário é ilustrativo da indigência intelectual do autor.
O atendimento previsivelmente deixa a desejar, diante da demanda ultrapassar a capacidade do hospital. O que não se constitui em nenhum demérito aos corpos médico e técnico do HOL, de excelência consensualmente reconhecida e cuja competência se sobressai diante das condições adversas sob as quais frequentemente trabalham. Algo inevitável, diga-se, em virtude da falta de investimentos compatíveis com a extensão das necessidades.
De resto, recuso-me a responder as diatribes desfechadas contra este blog, por presumível preposto do novo presidente do HOL, na presunção de que este tivesse sido o alvo da crítica. Os termos do comentário é ilustrativo da indigência intelectual do autor.
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