Segundo notícia do site Comunique-se (www.comunique-se.com.br), com informações da Agência Senado e G1, o Senado aprovou na noite desta terça-feira, 15, os destaques da reforma eleitoral. A matéria acrescenta que o relator do projeto, Eduardo Azeredo (PSDB-MG), recuou em sua proposta e apresentou novo parecer, que liberou o uso da Internet durante as eleições. A votação da emenda foi simbólica, realizada por meio de acordo entre os líderes.
O novo texto determina que “é livre a manifestação do pensamento, vedado o anonimato durante a campanha eleitoral, por meio da rede mundial de computadores assegurando o direito de resposta”, acentua a notícia. A liberdade também é estendida para “outros meios de comunicação interpessoal mediante mensagem eletrônica”. O texto ainda diz ainda que “as representações pela utilização indevida da Internet serão apreciadas na forma da lei”.
A proposta anterior do senador Azeredo proibia que sites jornalísticos dessem “tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação, sem motivo jornalístico que o justifique”.
O novo texto determina que “é livre a manifestação do pensamento, vedado o anonimato durante a campanha eleitoral, por meio da rede mundial de computadores assegurando o direito de resposta”, acentua a notícia. A liberdade também é estendida para “outros meios de comunicação interpessoal mediante mensagem eletrônica”. O texto ainda diz ainda que “as representações pela utilização indevida da Internet serão apreciadas na forma da lei”.
A proposta anterior do senador Azeredo proibia que sites jornalísticos dessem “tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação, sem motivo jornalístico que o justifique”.
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