Em recente audiência de conciliação, um jovem advogado, quase imberbe e exibindo uma profundidade intelectual digna de livro de auto-ajuda, indagou-me sobre quantas ações judiciais respondo na Justiça. A pergunta teve o claro objetivo de constranger-me. Uma tentativa absolutamente inócua, diga-se, considerando o jaez daqueles pelos quais sou processado.
Para saciar de uma vez por todas eventuais curiosidades em torno do assunto, trato logo de esclarecer. Em 35 anos de jornalismo, figurei ou figuro como réu em cinco processos. Três deles, dos quais dois já extintos, movidos pelo dublê de advogado e jornalista Hamilton Ribamar Gualberto, um assassino impune, condenado em primeira instância pela morte de um detento, sexagenário e indefeso, quando era delegado de polícia, da qual ele foi demitido a bem do serviço público.
Respondo ainda a uma ação judicial movida pelo jornalista e publicitário Orly da Costa Bezerra, o marketeiro-mor da tucanagem paraense. Orly da Costa Bezerra vem a ser proprietário de uma agência de propaganda, a Griffo, que venceu a licitação promovida pela prefeitura de Belém, já na gestão Duciomar Costa, em uma concorrência pública viciada, cujo resultado antecipei com quase dois meses de antecedência. Na ocasião, antecipei até a ordem exata de classificação, confirmada no resultado oficial.
Respondo também a uma quinta ação judicial, movida por uma apaniguada de Ademir Andrade, denunciada como uma das beneficiárias do nepotismo patrocinado na Sead (Secretaria de Estado de Administração) pelo ex-senador, agora vereador eleito de Belém, pelo PSB. Ademir Andrade é também conhecido como Ademir Galiléia, em alusão à operação da Polícia Federal pela qual o ex-senador foi preso e algemado, sob a acusação de comandar uma quadrilha que manipulava licitações públicas, quando presidente da CDP, a Companhia das Docas do Pará. Ao ser preso, Ademir Andrade mantinha consigo pelo menos uma arma de uso privativo das Forças Armadas, um ilícito próprio de bandidos.
Para saciar de uma vez por todas eventuais curiosidades em torno do assunto, trato logo de esclarecer. Em 35 anos de jornalismo, figurei ou figuro como réu em cinco processos. Três deles, dos quais dois já extintos, movidos pelo dublê de advogado e jornalista Hamilton Ribamar Gualberto, um assassino impune, condenado em primeira instância pela morte de um detento, sexagenário e indefeso, quando era delegado de polícia, da qual ele foi demitido a bem do serviço público.
Respondo ainda a uma ação judicial movida pelo jornalista e publicitário Orly da Costa Bezerra, o marketeiro-mor da tucanagem paraense. Orly da Costa Bezerra vem a ser proprietário de uma agência de propaganda, a Griffo, que venceu a licitação promovida pela prefeitura de Belém, já na gestão Duciomar Costa, em uma concorrência pública viciada, cujo resultado antecipei com quase dois meses de antecedência. Na ocasião, antecipei até a ordem exata de classificação, confirmada no resultado oficial.
Respondo também a uma quinta ação judicial, movida por uma apaniguada de Ademir Andrade, denunciada como uma das beneficiárias do nepotismo patrocinado na Sead (Secretaria de Estado de Administração) pelo ex-senador, agora vereador eleito de Belém, pelo PSB. Ademir Andrade é também conhecido como Ademir Galiléia, em alusão à operação da Polícia Federal pela qual o ex-senador foi preso e algemado, sob a acusação de comandar uma quadrilha que manipulava licitações públicas, quando presidente da CDP, a Companhia das Docas do Pará. Ao ser preso, Ademir Andrade mantinha consigo pelo menos uma arma de uso privativo das Forças Armadas, um ilícito próprio de bandidos.
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