segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

ALEPA – A versão oficial do deputado

Médico e supostamente dono de uma rede de hospitais, que seria beneficiada com recursos públicos, Seffer sublinhou que pode perfeitamente prescindir do mandato parlamentar, mas não da sua dignidade, pela própria condição de pai de três filhos. Ele salientou também que poderia perfeitamente apostar no tempo como senhor da razão, mas que seus pais, já idosos, não dispõem de tanto tempo assim para ver provada a inocência do filho.
Sefer relatou que acolheu em sua casa a menor, de origem humilde, condoído pela situação de carência da família da garota. O deputado do DEM afirmou que pagava o colégio da menina, a qual também teria matriculado em um curso de informática. Ele disse que a menor tinha como companhia sua secretária doméstica, uma senhora com mais de 50 anos, mas que a garota revelou-se rebelde e uma aluna relapsa, que faltava as aulas e reagia mal quando admoestada. Por isso, acrescentou o deputado, decidiu devolvê-la à família, mas esta recusou-se a recebê-la de volta. Diante disso, o parlamentar, conforme suas próprias palavras, decidiu dar uma segunda chance à menina, com a precaução de tomar da garota a cópia da chave da casa.
Segundo sua versão, Sefer ficou surpreso ao ter conhecimento da ação judicial na qual é acusado de pedofilia. Antes, esclareceu, teria sido intimado pelo Conselho Tutelar, ao qual afirmou ter prestado os esclarecimentos devidos, ao ser questionado por manter sob sua responsabilidade a menor, sem dispor legalmente da guarda da menina.

Um comentário :

Anônimo disse...

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