Isso certamente explica o patético papelão protagonizado por Ana Júlia Carepa no episódio da eleição da nova mesa diretora da Alepa. Ensandecida com seu principal avalista político nas eleições de 2006, em função das composições articuladas desde já por Jader Barbalho, mirando em 2010, a governadora - a pretexto da indicação do tucano Ítalo Mácola para a 1ª vice-presidência - transformou a eleição da Alepa na sua Batalha de Itararé, famosa por nunca ter ocorrido e celebrizada pelo cáustico humor do lendário Apparício Torelly (1895-1971), conhecido pela alcunha de Barão de Itararé.
Em uma postura recorrente, mais uma vez Ana Júlia revela-se incapaz de substituir a pressa pela serenidade, o impulso pela reflexão e o egoísmo pela generosidade. Por isso, a primeira governadora eleita do Pará revela-se aquém, e muito aquém, diga-se, das responsabilidades embutidas no cargo que ocupa.
Em uma postura recorrente, mais uma vez Ana Júlia revela-se incapaz de substituir a pressa pela serenidade, o impulso pela reflexão e o egoísmo pela generosidade. Por isso, a primeira governadora eleita do Pará revela-se aquém, e muito aquém, diga-se, das responsabilidades embutidas no cargo que ocupa.
Um comentário :
Será que ela está perdida no tiroteio? Meu Deus!!!
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