O despreparo da capangagem para a tarefa
que lhe foi confiada evidentemente potencializou o caos, evidenciando um
daqueles improvisos que traduzem a incompetência administrativa. Em uma das
ruas sem saída, que obrigava a um atalho, à direita ou à esquerda, os cavaletes
foram colocados após a esquina do atalho, provocando congestionamento e
acaloradas discussões entre motoristas e os “seguranças” travestidos de agentes
de trânsito.
Quem se dirigia ao porto ou a igreja,
precisou levar a paciência ao limite da resignação, diante da falta de
informação. Restou, a quem se viu nessa situação, enfrentar o congestionamento
de carros e contar com a sorte, para chegar ao caminho que o levasse ao destino
desejado.
Com reportagem de Flaldemir
S. Abreu
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