“Onde foi parar esse dinheiro?” Esta é a pergunta que não quer calar, segundo relato das lideranças grevistas de Uruará. “Os repasses do Fundeb foram e são feitos com periodicidade e regularidade. Onde foi parar esse dinheiro?”, reforça Cleuma Matos, a coordenadora do Sintepp.
A propósito do promotor de Justiça Arlindo Jorge Cabral Júnior, Cleuma Matos é contundente. “O representante do Ministério Público em Uruará intimida os manifestantes, anda armado e prometendo prender a tudo e a todos. Posiciona-se terminantemente como um defensor do prefeito municipal. Não há diálogo com a população. As portas do MP ali estão fechadas para o povo. Não tem mais condições de sua permanência na cidade. O povo está indignado e não apenas os manifestantes. Em reportagem exibida pela imprensa de Altamira, ficou claro isso”, enfatiza.
2 comentários :
Socorro!!!!!uruara esta em estado de calamidade.....
É por esse motivo que a corrupção impera no Brasil, com a conivência do judiciário e mp. Estes, os grandes culpados pela crise social que o povo passa, e pela onda de violência e revolta da população.
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