Por 22 votos, contra 19 do deputado André Dias (PSDB), o deputado Luis Cunha (PDT) obteve a vaga de conselheiro do TCE, o Tribunal de Contas do Estado, destinada à Assembléia Legislativa. O deputado Júnior Hage, um parlamentar de atuação opaca, a despeito da condição de líder do PR, se retirou da disputa, atirando na OAB, a Ordem dos Advogados do Brasil, e declarando seu apoio a Luis Cunha.
Ao se retirar da disputa, Hage criticou acidamente a OAB, assinalando que a ela pertence há 12 anos e que a entidade foi “leviana” ao questionar sua candidatura, na esteira da versão de um arranjo para tornar o líder do PR conselheiro do TCE. O acordo envolveria a renúncia da ex-deputada Rosa Hage, mãe de Júnior Hage e conselheira-presidente do TCM, o Tribunal de Contas dos Municípios, que assim abriria uma vaga, destinada ao tucano André Dias.
Ao se retirar da disputa, Hage criticou acidamente a OAB, assinalando que a ela pertence há 12 anos e que a entidade foi “leviana” ao questionar sua candidatura, na esteira da versão de um arranjo para tornar o líder do PR conselheiro do TCE. O acordo envolveria a renúncia da ex-deputada Rosa Hage, mãe de Júnior Hage e conselheira-presidente do TCM, o Tribunal de Contas dos Municípios, que assim abriria uma vaga, destinada ao tucano André Dias.
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