Com um discurso típico dos cúmplices retroativos da ditadura militar e tão a gosto dos tiranetes de província, o TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, emitiu uma nota oficial, vociferando, segundo sua própria definição, contra “o desrespeito às leis e estímulo à desordem e violência dos que criticam suas decisões”.
O viés autoritário da nota se revela, inconfundível, quando relega os eventuais críticos do TJ, indistintamente, à vala comum, como é hábito entre os que cultivam a intolerância do totalitarismo. Sobretudo quando fala de um TJ ao qual a maioria dos paraenses ainda não foi apresentada.
Ao fim e ao cabo, com suas generalizações a nota parece coisa inspirada por beberagem de Santo Daime.
Pobre Pará!
O viés autoritário da nota se revela, inconfundível, quando relega os eventuais críticos do TJ, indistintamente, à vala comum, como é hábito entre os que cultivam a intolerância do totalitarismo. Sobretudo quando fala de um TJ ao qual a maioria dos paraenses ainda não foi apresentada.
Ao fim e ao cabo, com suas generalizações a nota parece coisa inspirada por beberagem de Santo Daime.
Pobre Pará!
Um comentário :
Rejeitamos como paraenses essas falas estilosas de pavões ornamentados que gostam de ir para a mídia destilar exibicionismos sob argumentos legalistas satanizando uns e santificando outros.Esse judiciário paraense parcial precisa fazer o que o ministro Joaquim do STF disse: ir pras ruas escutar o povo e não ficar defendendo corporações golpistas.
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