A remuneração indigna, aviltante, potencializa os problemas, concordam os médicos. Na UTI pediátrica, contam, 85% dos plantões são rotineiramente remunerados como horas extras, de valor muito aquém ao que fariam jus profissionais de saúde, se condignamente pagos. De acordo com as denúncias, diante da evasão de profissionais especializados, os residentes de pediatria e neonatologia habitualmente trabalham sem supervisão. “Faltam profissionais dispostos a exercer a preceptoria, face as precárias condições de trabalho”, acentua um médico.
A situação é tão dramática, mas tão dramática, narram ainda os médicos da Santa Casa, que os plantões da sala de parto são hoje cumpridos por médicos residentes, que ainda não completaram suas formações. Na neonatologia, a maioria da carga horária dos plantões também se faz às custas de plantões extras, revelam também os médicos.
A situação é tão dramática, mas tão dramática, narram ainda os médicos da Santa Casa, que os plantões da sala de parto são hoje cumpridos por médicos residentes, que ainda não completaram suas formações. Na neonatologia, a maioria da carga horária dos plantões também se faz às custas de plantões extras, revelam também os médicos.
2 comentários :
A remuneração destes plantões é feita com o sagrado din-din da GDI, que por conta disto vem diminuindo, diminuindo, diminuindo...
A saúde não tem remédio, tanto nos hospitais como nas URES tudo é um caos só. A saúde pede SOCORRO.
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