O que poderia ser um justo e inquestionável direito de resposta revela-se, logo, como o ardil próprio do malfeitor, quando envereda pela mais arrematada molecagem. Nele sou acusado de supostamente ter sido funcionário fantasma da Semec, a Secretaria Municipal de Educação, e por isso exonerado por Marcelo Mazzoli, “retilíneo secretário e depois delegado do Unicef para a região Norte”, na definição dos petralhas, em um aval desabonador, partindo de quem parte.
O que me impressiona é que aos petralhas e seus assemelhados falta competência até para mentir. Fui assessor técnico da Semec, por um longo período, boa parte do qual diretamente subordinado ao saudoso Gileno Muller Chaves, um dos mais competentes e probos profissionais que já conheci. Na gestão de Mazzoli, titular da Semec na administração do ex-prefeito Fernando Coutinho Jorge, então no PMDB, fui cedido - sem ônus - para a Câmara Municipal de Belém, lotado no gabinete do então vereador Arnaldo Jordy, na época no PCB, ao qual prestava assessoria de imprensa. Desafio Marcelo Mazzoli a dizer o contrário e convido que seja ouvido também Arnaldo Jordy, hoje deputado estadual e líder do PPS, sucedâneo do PCB, no qual militei na clandestinidade e na legalidade até 1986, quando desliguei-me do partido, na esteira de discordâncias viscerais.
O que me impressiona é que aos petralhas e seus assemelhados falta competência até para mentir. Fui assessor técnico da Semec, por um longo período, boa parte do qual diretamente subordinado ao saudoso Gileno Muller Chaves, um dos mais competentes e probos profissionais que já conheci. Na gestão de Mazzoli, titular da Semec na administração do ex-prefeito Fernando Coutinho Jorge, então no PMDB, fui cedido - sem ônus - para a Câmara Municipal de Belém, lotado no gabinete do então vereador Arnaldo Jordy, na época no PCB, ao qual prestava assessoria de imprensa. Desafio Marcelo Mazzoli a dizer o contrário e convido que seja ouvido também Arnaldo Jordy, hoje deputado estadual e líder do PPS, sucedâneo do PCB, no qual militei na clandestinidade e na legalidade até 1986, quando desliguei-me do partido, na esteira de discordâncias viscerais.
2 comentários :
BARATA:"Funcionário Fantasma da SEMEC" nos idos de 80.
Faço um desafio público:SE comprovarmos com documento
esse ocorrido
vc se retrata e eu espalho a cópia pra imprensa.
Caso contrário, me apresentarei publicamente com RG e CPF para
me submeter a processo. Topas?
Quem é esse palhaço anonimo das 17:09? Taí, Barata! Quero ver esse cara provar isso! Aliás. pago pra ver. Nem blefar, ele sabe!
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