As caluniosas diatribes desfechadas no e-mail evidenciam, apenas, que a mentira tem, realmente, pernas curtas.
Com o “retilíneo” Mazzoli, por exemplo, apenas entrei em rota de colisão, o que apressou minha cedência à Câmara Municipal, porque, como repórter de O Liberal, fiz uma matéria retratando a pasmaceira de um baile popular, promovido pela Semec, da qual também era servidor. O baile ocorreu na tarde de um domingo e na noite da segunda-feira subseqüente fui alcançado, na redação do jornal, por um telefonema do secretário, vociferando, ensandecido, que exigia uma retratação pública. Disse-lhe que essa possibilidade estava fora de cogitação, desejei-lhe boa noite e desliguei o telefone. Depois disso, nunca mais o vi, e nem por ele fui procurado enquanto permaneci na Semec. Desafio, repito, o "retilíneo" Mazzoli a dizer o contrário.
Da Semec sai na administração do ex-prefeito Sahid Xerfan, eleito pelo PTB. Antes da posse do novo prefeito, um correligionário deste, amigo da minha família, mandou indagar-me se a mim interessaria servir a nova administração, porque seriam feitas exonerações massivas de ocupantes de cargos comissionados. Agradeci e expliquei que, por uma questão de princípios, não tinha interesse em permanecer na Semec, já que não votara no prefeito eleito.
Mas não me iludo. Esses esclarecimentos soam inócuos a gente do jaez de Mauricio Bezerra e dos áulicos que merecem sua consideração, porque servis. É gente que vive da mentira, que serve de combustível para o mais inescrupuloso arrivismo. Como, por exemplo, o secretário de propaganda enganosa do desgoverno Ana Júlia Carepa, o Paulinho Topa Tudo Por Dinheiro, um ex-marajá da Assembléia Legislativa, flagrado nessa condição durante o governo Hélio Gueiros, conforme registram os jornais da época. Trata-se de um digno petralha, inescrupuloso como todo arrivista. Capaz de manter um fraternal relação com o coronel Sebastião Curió, ícone da ditadura militar, quando administrava a gráfica da SPDDH, a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos, de acordo com o relato do jornalista e escritor Luiz Maklouf Carvalho, no livro "Contido a Bala", sobre o assassinato do ex-deputado Paulo Fonteles, editado pela Paka-Tatu, uma editora paraense. E de servir, dedicadamente, a tucanalha, enquanto esta esteve alojada no poder no Pará, entre 1995 a 2006, para retornar, mais depressa que rapidamente, ao ninho petista, tão logo foi anunciada a derrota do tucano Almir Gabriel, em 2006. Ele conta com as bênçãos do deputado federal Paulo Rocha (PT/PA), um dos mensaleiros, e do deputado estadual petista Valdir Ganzer, que protagoniza uma administração desastrosa na Setran, a Secretaria de Estado de Transportes, na qual suas maiores realizações foram construir uma quadra de tênis e aquinhoar uma telefonista com salário de diretor.
Com o “retilíneo” Mazzoli, por exemplo, apenas entrei em rota de colisão, o que apressou minha cedência à Câmara Municipal, porque, como repórter de O Liberal, fiz uma matéria retratando a pasmaceira de um baile popular, promovido pela Semec, da qual também era servidor. O baile ocorreu na tarde de um domingo e na noite da segunda-feira subseqüente fui alcançado, na redação do jornal, por um telefonema do secretário, vociferando, ensandecido, que exigia uma retratação pública. Disse-lhe que essa possibilidade estava fora de cogitação, desejei-lhe boa noite e desliguei o telefone. Depois disso, nunca mais o vi, e nem por ele fui procurado enquanto permaneci na Semec. Desafio, repito, o "retilíneo" Mazzoli a dizer o contrário.
Da Semec sai na administração do ex-prefeito Sahid Xerfan, eleito pelo PTB. Antes da posse do novo prefeito, um correligionário deste, amigo da minha família, mandou indagar-me se a mim interessaria servir a nova administração, porque seriam feitas exonerações massivas de ocupantes de cargos comissionados. Agradeci e expliquei que, por uma questão de princípios, não tinha interesse em permanecer na Semec, já que não votara no prefeito eleito.
Mas não me iludo. Esses esclarecimentos soam inócuos a gente do jaez de Mauricio Bezerra e dos áulicos que merecem sua consideração, porque servis. É gente que vive da mentira, que serve de combustível para o mais inescrupuloso arrivismo. Como, por exemplo, o secretário de propaganda enganosa do desgoverno Ana Júlia Carepa, o Paulinho Topa Tudo Por Dinheiro, um ex-marajá da Assembléia Legislativa, flagrado nessa condição durante o governo Hélio Gueiros, conforme registram os jornais da época. Trata-se de um digno petralha, inescrupuloso como todo arrivista. Capaz de manter um fraternal relação com o coronel Sebastião Curió, ícone da ditadura militar, quando administrava a gráfica da SPDDH, a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos, de acordo com o relato do jornalista e escritor Luiz Maklouf Carvalho, no livro "Contido a Bala", sobre o assassinato do ex-deputado Paulo Fonteles, editado pela Paka-Tatu, uma editora paraense. E de servir, dedicadamente, a tucanalha, enquanto esta esteve alojada no poder no Pará, entre 1995 a 2006, para retornar, mais depressa que rapidamente, ao ninho petista, tão logo foi anunciada a derrota do tucano Almir Gabriel, em 2006. Ele conta com as bênçãos do deputado federal Paulo Rocha (PT/PA), um dos mensaleiros, e do deputado estadual petista Valdir Ganzer, que protagoniza uma administração desastrosa na Setran, a Secretaria de Estado de Transportes, na qual suas maiores realizações foram construir uma quadra de tênis e aquinhoar uma telefonista com salário de diretor.
2 comentários :
Inócuo nada.
São inverdades.
Estás blefando.
Barata, o Maurício deve explicações sobre o corte de aproximadamente 20% da GDI dos servidores em menos de um ano. Esta garfada no montante de 35% da renda própria da Santa Casa, que é de todos os servidores por lei, vem sendo empregada na politicagem de enxertar plantões com acadêmicos e gratificá-los com o dinheiro que é dos outros. Outra forma de desvio da GDI é apontada como sendo aquelas famosas gratificações de 40hs (graciosas)que os amigos recebem.
Não vamos muito longe, até a administração anterior ao Maurício (já neste governo) a GDI nunca havia sido desfalcada.
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