No Pará, a eleição da OAB é polarizada entre Sérgio Couto, ex-presidente da Ordem, tal qual sua vice, Avelina Hesketh, e Jarbas Vasconcelos, uma liderança da oposição, que tem o apoio de parcela da situação, incluindo Ângela Sales, atual presidente da OAB no Pará. Jarbas Vasconcelos, que é filiado ao PT e íntimo da governadora petista Ana Júlia Carepa, obteve o apoio de setores da situação em troca do aval à candidatura de Ophir Cavalcante Júnior, o Ophirzinho, a presidente nacional da OAB. Ophirzinho presidia a OAB/Pará e se manteve silente, quando o jornalista Lúcio Flávio Pinto foi brutal e covardemente agredido por Ronaldo Maiorana, um dos proprietários do grupo de comunicação da família Maiorana e então no comando da comissão de defesa da liberdade de imprensa da Ordem.
Sérgio Couto, embora se oponha a Ophirzinho, defende a omissão deste, a pretexto de que o episódio envolvendo Ronaldo Maiorana foi produto de uma questão pessoal do barão da comunicação com o jornalista Lúcio Flávio Pinto. O que declarou com todas as letras, na entrevista concedida a este blog.
Quanto a Mailton Ferreira, trata-se de um personagem algo obscuro. Dele se sabe ser politicamente vinculado ao prefeito de Belém, Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu.
Sérgio Couto, embora se oponha a Ophirzinho, defende a omissão deste, a pretexto de que o episódio envolvendo Ronaldo Maiorana foi produto de uma questão pessoal do barão da comunicação com o jornalista Lúcio Flávio Pinto. O que declarou com todas as letras, na entrevista concedida a este blog.
Quanto a Mailton Ferreira, trata-se de um personagem algo obscuro. Dele se sabe ser politicamente vinculado ao prefeito de Belém, Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu.
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