É quase certo que só entre em funcionamento em janeiro ou fevereiro de 2010 o acelerador linear de última geração do Hospital Ophir Loyola.
O aparelho foi desembarcado em Belém em 2004, quando era governador do Pará o tucano Simão Jatene. O acelerador linear permaneceu encaixotado no almoxarifado da Sespa até a posse da governadora petista Ana Júlia Carepa, a cuja administração coube a construção do anexo necessário para abrigar o aparelho, de última geração.
Quando o acelerador linear chegou a Belém, em 2004, o secretário estadual de Saúde era Fernando Dourado, hoje vereador pelo DEM. Dourado era diretamente subordinado a Valéria Vinagre Pires Franco, na época vice-governadora e também secretária executiva de Promoção Social. Valéria, que também é do DEM, tem como marido e mentor político o deputado federal Vic Pires Franco, presidente regional do DEM no Pará.
O aparelho foi desembarcado em Belém em 2004, quando era governador do Pará o tucano Simão Jatene. O acelerador linear permaneceu encaixotado no almoxarifado da Sespa até a posse da governadora petista Ana Júlia Carepa, a cuja administração coube a construção do anexo necessário para abrigar o aparelho, de última geração.
Quando o acelerador linear chegou a Belém, em 2004, o secretário estadual de Saúde era Fernando Dourado, hoje vereador pelo DEM. Dourado era diretamente subordinado a Valéria Vinagre Pires Franco, na época vice-governadora e também secretária executiva de Promoção Social. Valéria, que também é do DEM, tem como marido e mentor político o deputado federal Vic Pires Franco, presidente regional do DEM no Pará.
Um comentário :
Barata, não é só o acelerador linear, não. Os outros equipamentos para tratamento do cancer estão praticamente parados. O simulador, que é o aparelho que verifica qual o tipo de tratamento que o paciente vai precisar, é uma tristeza, pois só está atendendo a pouquíssimos doentes. Pára a toda hora e assim dificulta a detecção do tipo de tratamento a que terão que ser submetidos os pacientes. A Sespa está gastando uma fortuna para enviar os pacientes de braquiterapia para Araguaína - To e para Teresina -Pi, para fazer radioterapia. Fora as passagens aéreas, a Sespa dá ajuda de custo aos pacientes e seus acompanhantes para se manterem pelo mínimo de duas semanas, quando poderia evitar tantas despesas, se houvesse desbloqueado o dinheiro da saúde em tempo hábil. É uma tristeza ver pacientes praticamente sendo escolhidos no quem vai morrer ou quem vai sobreviver por que ficaram mais de três meses sem tratamento, por causa da pane nos equipamentos, os os tumores evoluíram causando metástase.
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