Mas a biografia de Fernando Yamada inclui também um episódio traumático, de repercussão nacional e que, por seu status social no Pará, causou perplexicidade. Ele figurou dentre os donos de casas de câmbio presos no Pará pela Polícia Federal, na esteira da Operação Farol da Colina. Juntamente com ele foram presos também Marcos Marcelino, dono também de consórcios de carros, caminhões e moradias, Gustavo Haber, Michel Haber, Meg Haber, Elza Haber e José de Lima.
A operação fez parte das investigações sobre o caso Banestado, que inclui mais de 100 inquéritos policiais e a identificação de organizações criminosas responsáveis pela evasão de cerca de US$ 24 bilhões em divisas. A evasão teria ocorrido por meio de contas CC5, abastecidas por valores remetidos por pessoas físicas e jurídicas de vários Estados, originalmente depositados em contas correntes tituladas por laranjas, ou testas-de-ferro. Fernando Yamada teria recebido em suas contas, monitoradas pela polícia, R$ 250 milhões entre 1999 e 2002 e transferido, no mesmo período, R$ 130 milhões, segundo revelou, no seu Jornal Pessoal, o jornalista Lúcio Flávio Pinto, em um contraponto diante da cobertura da imprensa do Pará, acintosamente pífia. Obviamente por causa da notoriedade dos envolvidos e do seu peso no faturamento das empresas jornalísticas, como se encarregou de acentuar o próprio Lúcio Flávio Pinto.
A operação fez parte das investigações sobre o caso Banestado, que inclui mais de 100 inquéritos policiais e a identificação de organizações criminosas responsáveis pela evasão de cerca de US$ 24 bilhões em divisas. A evasão teria ocorrido por meio de contas CC5, abastecidas por valores remetidos por pessoas físicas e jurídicas de vários Estados, originalmente depositados em contas correntes tituladas por laranjas, ou testas-de-ferro. Fernando Yamada teria recebido em suas contas, monitoradas pela polícia, R$ 250 milhões entre 1999 e 2002 e transferido, no mesmo período, R$ 130 milhões, segundo revelou, no seu Jornal Pessoal, o jornalista Lúcio Flávio Pinto, em um contraponto diante da cobertura da imprensa do Pará, acintosamente pífia. Obviamente por causa da notoriedade dos envolvidos e do seu peso no faturamento das empresas jornalísticas, como se encarregou de acentuar o próprio Lúcio Flávio Pinto.
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