Essa queda-de-braço tem nuances que favorecem Jader Barbalho. A começar do prestígio que ele exibe no Palácio do Planalto, pela inserção que tem no Congresso Nacional. O que se constitui em um contraponto ao declarado ceticismo do presidente Lula em relação a Ana Júlia.
Mas isso não é tudo. A disputa de Jader Barbalho não se dá com o PT, mas com uma fração minoritária da legenda petista, a DS, a Democracia Socialista, a tendência da qual faz parte a governadora Ana Júlia Carepa (à dir., da esq. para a dir., em foto do site do governo) e que por isso, e só por isso, detém o comando da máquina administrativa estadual. Como a DS, ao tomar de assalto o poder estadual, se isolou das demais tendências petistas, Jader poderá preservar seus laços com os setores do partido permeáveis ao ex-governador, ainda que parcela significativa da militância do PT possa lhe ser hostil. Essa resistência tem origem no discurso de passado do PT, abandonado quando o partido chegou ao poder e sofreu o chamado choque da realidade.
Mas isso não é tudo. A disputa de Jader Barbalho não se dá com o PT, mas com uma fração minoritária da legenda petista, a DS, a Democracia Socialista, a tendência da qual faz parte a governadora Ana Júlia Carepa (à dir., da esq. para a dir., em foto do site do governo) e que por isso, e só por isso, detém o comando da máquina administrativa estadual. Como a DS, ao tomar de assalto o poder estadual, se isolou das demais tendências petistas, Jader poderá preservar seus laços com os setores do partido permeáveis ao ex-governador, ainda que parcela significativa da militância do PT possa lhe ser hostil. Essa resistência tem origem no discurso de passado do PT, abandonado quando o partido chegou ao poder e sofreu o chamado choque da realidade.
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