Em um primeiro momento em off, para alguns interlocutores, posteriormente pelo blog que manteve no ar, Alcântara já antecipou sua versão sobre os bastidores de algumas passagens do governo Ana Júlia Carepa. São relatos que vale a pena recapitular, porque se constituem na versão de uma testemunha privilegiada, que foi também personagem dos episódios aos quais se reporta, em suas reminiscências.
Aliança com Jader – Alcântara relata que a iniciativa de estabelecer uma aliança com o PMDB em 2006 foi do PT. “Foi o PT que pediu o apoio de Jader Barbalho”, conta. E acrescenta que coube ao ex-governador, o morubixaba peemedebista no Pará, rever a estratégia de campanha de Ana Júlia Carepa, inclusive descartando uma aliança entre o PT e o PMDB desde o primeiro turno, como desejavam os petistas. “Naquele altura, não se discutiu a divisão de cargos. Tratava-se de uma união para vencer as eleições”, testemunha.
A partilha de cargos – Segundo o depoimento de Alcântara, somente depois da eleição de Ana Júlia Carepa é que foi discutida a partilha de cargos com o ex-governador Jader Barbalho. O ex-chefe da Casa Civil conta ainda que ficou definido que um terços dos cargos seria destinado ao PMDB, a quem o PT apoiaria para eleger o presidente da Assembléia Legislativa. “Jader Barbalho manifestou boa-vontade e se mostrou visivelmente empenhado em facilitar as negociações”, relata Alcântara.
O destino da Sespa – No relato de Alcântara, a idéia, em princípio, era destinar a Sespa, a Secretaria de Saúde Pública, ao PMDB. Foi quando o ex-deputado José Priante, candidato a governador pelo PMDB e primo de Jader Barbalho, se antecipou a este e foi à casa de Ana Júlia, para negociar diretamente com a governadora eleita o seu quinhão no novo governo. Ana Júlia destinou-lhe então a Sespa, no pressuposto que estaria contemplando o PMDB, conforme a versão de Alcântara. “Não acredito que Ana Júlia tenha agido com segunda intenções. O clima que se vivia, na ocasião, era de euforia”, acentua, sugerindo, subliminarmente, que a governadora, agiu por impulso, subestimando as reservas mútuas que permeavam, desde aquela época, as relação de Jader Barbalho com José Priante.
A gestão de Halmélio – Na leitura do ex-chefe da Casa Civil, os problemas enfrentados na gestão de Halmélio Sobral como secretário estadual de Saúde, por indicação de José Priante, estão diretamente vinculados à ascendência na Sespa do irmão do ex-deputado federal pelo PMDB, Paulo Priante, que chegou a ser secretário adjunto. “O pobre do Halmélio acabou enfrentando situações constrangedoras”, relembra Alcântara, em alusão às denúncias de corrupção envolvendo prepostos de Priante na secretaria.
A queda de Priante – No entender de Alcântara, em um depoimento feito em off, segundo relatam seus interlocutores, deriva certamente das circunstâncias sob as quais José Priante obteve a Sespa, a indiferença de Jader Barbalho quando o ex-deputado federal do PMDB caiu em desgraça e perdeu a secretaria, sob a suspeita de corrupção supostamente patrocinada pelos seus prepostos. Na ocasião, Priante foi a Jader pedir a solidariedade do PMDB. De bate-pronto o ex-governador, que é o manda-chuva do partido no Pará, descartou essa possibilidade, argumentando que Priante não consultara o PMDB antes de abocanhar a Sespa, à revelia do partido. Com isso, além de enquadrar Priante, Jader tratou, sobretudo, de preservar a aliança do PMDB com o PT.
Vício de origem – Alcântara identifica no isolamento da governadora um vício de origem do atual governo. “É um governo da DS e dos amigos”, disparara, sem poupar a Democracia Socialista, a tendência interna do PT, minoritária nacionalmente e no Pará, mas que detém o comando da máquina administrativa, porque dela faz parte Ana Júlia.
Núcleo do governo – O ex-chefe da Casa Civil critica também a ascendência sobre Ana Júlia do núcleo do governo, por considerá-la deletéria, porque atropela a ética, em nome de um suposto pragmatismo. Esse núcleo ele afirma ser constituído por Marcílio de Abreu Monteiro, secretário de Projetos Estratégicos e ex-marido da governadora; Maurílio de Abreu Monteiro, secretário de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia e irmão de Marcílio; Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, chefe da Casa Civil; e Carlos Botelho da Costa, consultor geral do Estado. “Quem entra em rota de colisão com esse grupo fatalmente cai, como foi o meu caso”, constata.
Joana Pessoa - E Maria Joana da Rocha Pessoa, a jovem senhora notabilizada pelo milagre da multiplicação? "Joana Pessoa é a responsável pelo caixa de campanha", trata de esclarecer Charles Alcântara, sem descer a maiores detalhes, quando indagado sobre o papel da atual administradora do Hangar, que é também amiga pessoal - da mais estrita confiança - da governadora Ana Júlia Carepa.
Lealdade – Ele também revela-se um crítico ácido do que identifica como relação ambivalente do núcleo do governo Ana Júlia Carepa com os aliados preferenciais do PT, e mais especificamente com o PMDB. “Sempre adverti para a necessidade de agirmos com lealdade, para que pudéssemos inspirar confiança e termos a lealdade de nossos aliados”, assinala.
A origem do G-8 – Suposto inspirador do G-8, Alcântara nega ter sido o responsável pelo surgimento da bancada fisiológica que garante apoio ao Palácio dos Despachos sob a versão prostituída do princípio franciscano segundo o qual é dando que se recebe. Ele diz que o deputado Airton Faleiro, líder do governo na Assembléia Legislativa, foi comunicado que estava em formação um bloco suprapartidário no Palácio Cabanagem. O ex-articulador político do governo conta, segundo alguns dos seus interlocutores, que, quando no comando da Casa Civil, foi procurado pelos deputados estaduais Cezar Colares (PSDB) e João Salame (PPS), que reivindicavam espaço no governo, em nome desse bloco parlamentar suprapartidário, em troca de apoio político à administração Ana Júlia Carepa.
O preço do apoio - “Mas não se negociou no varejo”, garantiu Alcântara, a esses seus interlocutores. Estes dizem que ele rebate com veemência a versão de acordo com a qual teria estimulado o governo Ana Júlia a ficar refém da voracidade dos parlamentares fisiológicos, a cada votação de interesse do Palácio dos Despachos. O preço da adesão dos fisiológicos, conforme relatos de Alcântara, foi um valor em emendas, estipulado em R$ 600 mil, e emprego para seus correligionários.
Discussão com Ana Júlia – Em suas reminiscências, Charles conta também que às vésperas de sua exoneração teve uma ácida discussão com a governadora Ana Júlia Carepa. O estopim da discussão foram as críticas do ex-chefe da Casa Civil diante do que identificava como postura política tíbia do governo. “Foi uma discussão política; nenhum de nós faltou ao respeito”, recorda, admitindo que a discussão evidenciou a rota de colisão em que se encontrava com as diretrizes encampadas pela governadora, sem chegar a identificá-la, porém, como a causa imediata de sua exoneração.
A exoneração – Sobre sua exoneração, Alcântara revela que sequer a governadora lhe explicitou os motivos. Ana Júlia simplesmente pediu o cargo de volta para Charles Alcântara. “Ela não explicou a razão”, relembra. E confirma que se recusou a atender a sugestão, feita pela governadora, para que pedisse exoneração. “Realmente, recusei-me a pedir exoneração”, diz, justificando que assim fez por uma questão de princípio, por estar sendo defenestrado por motivos puramente políticos. "Exonere-me. Eu não estou pedindo exoneração; é a senhora que está pedindo o cargo de volta", devolveu, firme, quando abordado por Ana Júlia Carepa.
Sinecuras recusadas - De resto, Charles Alcântara confirma, nos seus relatos, que optou por voltar à Sefa, a Secretaria da Fazenda, da qual é originário, e se recusou a ficar abrigado em alguma sinecura, como compensação pela perda do status de secretário, descartando seguir o script habitualmente cumprido por quem é defenestrado de algum cargo importante do governo Ana Júlia Carepa. "Recusei não uma, mas várias propostas", conta também.
Aliança com Jader – Alcântara relata que a iniciativa de estabelecer uma aliança com o PMDB em 2006 foi do PT. “Foi o PT que pediu o apoio de Jader Barbalho”, conta. E acrescenta que coube ao ex-governador, o morubixaba peemedebista no Pará, rever a estratégia de campanha de Ana Júlia Carepa, inclusive descartando uma aliança entre o PT e o PMDB desde o primeiro turno, como desejavam os petistas. “Naquele altura, não se discutiu a divisão de cargos. Tratava-se de uma união para vencer as eleições”, testemunha.
A partilha de cargos – Segundo o depoimento de Alcântara, somente depois da eleição de Ana Júlia Carepa é que foi discutida a partilha de cargos com o ex-governador Jader Barbalho. O ex-chefe da Casa Civil conta ainda que ficou definido que um terços dos cargos seria destinado ao PMDB, a quem o PT apoiaria para eleger o presidente da Assembléia Legislativa. “Jader Barbalho manifestou boa-vontade e se mostrou visivelmente empenhado em facilitar as negociações”, relata Alcântara.
O destino da Sespa – No relato de Alcântara, a idéia, em princípio, era destinar a Sespa, a Secretaria de Saúde Pública, ao PMDB. Foi quando o ex-deputado José Priante, candidato a governador pelo PMDB e primo de Jader Barbalho, se antecipou a este e foi à casa de Ana Júlia, para negociar diretamente com a governadora eleita o seu quinhão no novo governo. Ana Júlia destinou-lhe então a Sespa, no pressuposto que estaria contemplando o PMDB, conforme a versão de Alcântara. “Não acredito que Ana Júlia tenha agido com segunda intenções. O clima que se vivia, na ocasião, era de euforia”, acentua, sugerindo, subliminarmente, que a governadora, agiu por impulso, subestimando as reservas mútuas que permeavam, desde aquela época, as relação de Jader Barbalho com José Priante.
A gestão de Halmélio – Na leitura do ex-chefe da Casa Civil, os problemas enfrentados na gestão de Halmélio Sobral como secretário estadual de Saúde, por indicação de José Priante, estão diretamente vinculados à ascendência na Sespa do irmão do ex-deputado federal pelo PMDB, Paulo Priante, que chegou a ser secretário adjunto. “O pobre do Halmélio acabou enfrentando situações constrangedoras”, relembra Alcântara, em alusão às denúncias de corrupção envolvendo prepostos de Priante na secretaria.
A queda de Priante – No entender de Alcântara, em um depoimento feito em off, segundo relatam seus interlocutores, deriva certamente das circunstâncias sob as quais José Priante obteve a Sespa, a indiferença de Jader Barbalho quando o ex-deputado federal do PMDB caiu em desgraça e perdeu a secretaria, sob a suspeita de corrupção supostamente patrocinada pelos seus prepostos. Na ocasião, Priante foi a Jader pedir a solidariedade do PMDB. De bate-pronto o ex-governador, que é o manda-chuva do partido no Pará, descartou essa possibilidade, argumentando que Priante não consultara o PMDB antes de abocanhar a Sespa, à revelia do partido. Com isso, além de enquadrar Priante, Jader tratou, sobretudo, de preservar a aliança do PMDB com o PT.
Vício de origem – Alcântara identifica no isolamento da governadora um vício de origem do atual governo. “É um governo da DS e dos amigos”, disparara, sem poupar a Democracia Socialista, a tendência interna do PT, minoritária nacionalmente e no Pará, mas que detém o comando da máquina administrativa, porque dela faz parte Ana Júlia.
Núcleo do governo – O ex-chefe da Casa Civil critica também a ascendência sobre Ana Júlia do núcleo do governo, por considerá-la deletéria, porque atropela a ética, em nome de um suposto pragmatismo. Esse núcleo ele afirma ser constituído por Marcílio de Abreu Monteiro, secretário de Projetos Estratégicos e ex-marido da governadora; Maurílio de Abreu Monteiro, secretário de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia e irmão de Marcílio; Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, chefe da Casa Civil; e Carlos Botelho da Costa, consultor geral do Estado. “Quem entra em rota de colisão com esse grupo fatalmente cai, como foi o meu caso”, constata.
Joana Pessoa - E Maria Joana da Rocha Pessoa, a jovem senhora notabilizada pelo milagre da multiplicação? "Joana Pessoa é a responsável pelo caixa de campanha", trata de esclarecer Charles Alcântara, sem descer a maiores detalhes, quando indagado sobre o papel da atual administradora do Hangar, que é também amiga pessoal - da mais estrita confiança - da governadora Ana Júlia Carepa.
Lealdade – Ele também revela-se um crítico ácido do que identifica como relação ambivalente do núcleo do governo Ana Júlia Carepa com os aliados preferenciais do PT, e mais especificamente com o PMDB. “Sempre adverti para a necessidade de agirmos com lealdade, para que pudéssemos inspirar confiança e termos a lealdade de nossos aliados”, assinala.
A origem do G-8 – Suposto inspirador do G-8, Alcântara nega ter sido o responsável pelo surgimento da bancada fisiológica que garante apoio ao Palácio dos Despachos sob a versão prostituída do princípio franciscano segundo o qual é dando que se recebe. Ele diz que o deputado Airton Faleiro, líder do governo na Assembléia Legislativa, foi comunicado que estava em formação um bloco suprapartidário no Palácio Cabanagem. O ex-articulador político do governo conta, segundo alguns dos seus interlocutores, que, quando no comando da Casa Civil, foi procurado pelos deputados estaduais Cezar Colares (PSDB) e João Salame (PPS), que reivindicavam espaço no governo, em nome desse bloco parlamentar suprapartidário, em troca de apoio político à administração Ana Júlia Carepa.
O preço do apoio - “Mas não se negociou no varejo”, garantiu Alcântara, a esses seus interlocutores. Estes dizem que ele rebate com veemência a versão de acordo com a qual teria estimulado o governo Ana Júlia a ficar refém da voracidade dos parlamentares fisiológicos, a cada votação de interesse do Palácio dos Despachos. O preço da adesão dos fisiológicos, conforme relatos de Alcântara, foi um valor em emendas, estipulado em R$ 600 mil, e emprego para seus correligionários.
Discussão com Ana Júlia – Em suas reminiscências, Charles conta também que às vésperas de sua exoneração teve uma ácida discussão com a governadora Ana Júlia Carepa. O estopim da discussão foram as críticas do ex-chefe da Casa Civil diante do que identificava como postura política tíbia do governo. “Foi uma discussão política; nenhum de nós faltou ao respeito”, recorda, admitindo que a discussão evidenciou a rota de colisão em que se encontrava com as diretrizes encampadas pela governadora, sem chegar a identificá-la, porém, como a causa imediata de sua exoneração.
A exoneração – Sobre sua exoneração, Alcântara revela que sequer a governadora lhe explicitou os motivos. Ana Júlia simplesmente pediu o cargo de volta para Charles Alcântara. “Ela não explicou a razão”, relembra. E confirma que se recusou a atender a sugestão, feita pela governadora, para que pedisse exoneração. “Realmente, recusei-me a pedir exoneração”, diz, justificando que assim fez por uma questão de princípio, por estar sendo defenestrado por motivos puramente políticos. "Exonere-me. Eu não estou pedindo exoneração; é a senhora que está pedindo o cargo de volta", devolveu, firme, quando abordado por Ana Júlia Carepa.
Sinecuras recusadas - De resto, Charles Alcântara confirma, nos seus relatos, que optou por voltar à Sefa, a Secretaria da Fazenda, da qual é originário, e se recusou a ficar abrigado em alguma sinecura, como compensação pela perda do status de secretário, descartando seguir o script habitualmente cumprido por quem é defenestrado de algum cargo importante do governo Ana Júlia Carepa. "Recusei não uma, mas várias propostas", conta também.
22 comentários :
O "toma-lá-dá-cá" da saúde pública:
Já se conhece o butim reservado ao médico e vereador Dr. Wanderlan Quaresma (PMDB) pela sua participação na tropa de choque comandada pelos irmãos Arbage para barrar a CPI da Saúde Pública na Câmara Municipal de Belém. Duciomar teria ordenado à secretária municipal de saúde que, o departamento de regulação da SESMA, aumentasse generosamente o tamanho da quota de exames do laboratório "La Fértille", conveniado ao SUS, de propriedade do vereador, mas atualmente em nome de sua esposa. A expansão da quota do laboratório do vereador foi tão grande, que gerou a saída de outro laboratório que há 30 anos vinha prestando serviços ao posto da SESPA na Pedreira. Num outra lance anterior a este, por ocasição de um aumento de quota, o médico já havia obtido junto à secretária estadual de saúde, Dra. Laura Rossetti, o fechamento do laboratório de análises clínicas daquela unidade, bem como a redução em 1/3, da quota do laboratório que sempre atendeu a unidade, unicamente com a finalidade de drenar esta demanda para o "La Fértille" e aumentar o seu faturamento.
Com relação a queda da diretoria da SESPA e a situação de Halmélio, não foi nada disto que o defenestrado Charles Alcântara revela. O pano de fundo, foram as pressoães dos irmãos da governadora por negocios na Secretaria e o interesse do proprio Charles Alcântara, na vaga ocupada (Secretário Adjunto) pelo irmão de Priante, para seu sogro Valter Amoras, como de fato acontece. Charles tentou ser diferente, mas, é tão sacana quanto os que rondam Ana Julia.
Caro Barata esse sr mostra o que poucos consegue ver com clareza, locupletou-se de situaçãoes dentro da Secretaria, pergunte a ele por que ele não fala do condenado de Justiça Felipe Alves que segundo dizem teve um affair com alta autoridade palaciana, esse condenado era e pelo que parece continua a ser o pau mandado do Santos, Beto Carepa, Charles . A subida do dr Walter Amoras foi custurado pelo Charles como moeda de troca com o Halmélio que já seduzido pelo assédio do Santos e Beto tramaram com o apoio de Fernando magalhãe tudo por Brasília juntamente com o Charle, só que não deu certo e deu no que deu . CHARLES ENXOTADO DO GOVERNO
Charles caro camarada,
Que saudades tuas!!!
O que será da Governadora e do PT em 2009?
ESSE ALCANTARA TEM É MUITA DOR DE COTOVELO, VEJA SÓ, ALÉM DE TER SIDO EXONERADO DA CASA CIVIL SOB INÚMERAS SUSPEITAS, TAMBÉM TEVE SEU SOGRO WALTER AMORAS EXONERADO , AMBOS FIZERAM BEICINHO, MAS OS IRMÃO DA ANA JÚLIA QUE AGEM FRIAMENTE MANDARAM ELE PARA O MUSEU , RSRSRSRSSR
Mas Mente muito esse Charles, e a Joanninha caixa 2 o Ortega Santinho, rsrsrsrs
Por falar em Museu, fui surpreendida ao chegar no "Feliz LUZITÂNIA para visitar a igreja de St° Alexandre às 16:30 e este estava fechando as portas.Funciona de 10 da manhã as 16:00. Eu pensei, só p/ turista mesmo, se bobar fecha para o almoço. Essa Donana!!! Esse governo é para inglês vê
Anônimos 11:35 e 13:25, vcs só podem estar sofrendo de com amnésia especial, ou desinformação ou é mau caratismo mesmo. Quem assumiu como adjunto na SESPA, depois do Paulo Priantes foi o Psicológo Paulo de Tarso, também conhecido como "Fofoqueiro Mór do Governo", que atazanou a gestão do Secretário Halmélio o quanto pode. O mesmo que, juntamente com a Sílvia Cumarú, articularam a ida da Laura Rossetti para a SESPA para fazer o trabalho sujo de implodir o Hospital da Santa Casa, Hospital das Clínicas e mais recentemente o Ofir Loyola. Logo a seguir, derrubaram a Laura Rosseti tentando inviabilizar a aliança com o PMDB. Ultimamente, comenta-se nos corredores da SESPA que a Laura foi defenestrada por "improbidade administriva", por ter deixado o Ofir Loyola em péssimas condições operacionais.
Não adiante a curriola corrupta da DS bater no Charles, quem o conhece (e eles o conhecem), sabe de sua competência, liderança e honestidade. Tentam suja-lo na mesma lama em que chafurdam, esses porcos traidores do ideal esquerdista. Esses que dividem o mesmo banquete e comem até se fartar, junto com o que há de pior na política paraense. Esquecem eles, que estão sendo alimentados pelas mãos frias dos invertebrados dominantes, e após isso, serão descartados no limbo da história, e caminharam de cabeça baixa para o resto de suas vidas.
Nem vale a pena comentar... é sujo falando de mal lavado ! Se gritar pega não fica um !
Barata, conheço o Paulo Priante desde a época que dirigiu o Departamento de Assistência do Ipasep em 1991, é uma pessoa séria e muito competente, honesto e sério . De todos que por lá passaram era o único que não se comportava como politiqueiro. Esse Charles é um Doido .
Tudo uma questão de grana. E o Charles que nunca havia comido mel.... Agora, e só agora, joga pedra. Velha essa.
Das 16:37, o Paulo de Tarso continua dando as cartas por lá. Também quem mandou, a Silvia nao vai dar conta mesmo.
Barata, no início do Governo o Charles boicotou ao máximo as indicações do Jáder, recordo que o Diretor indicado pelo Jáder para o Ofir Loyola era o Dr Vitor Moutinho, grande médico, o Charles por interesses políticos e pessoais, pois que queria que o atual Pauo Soares fosse o Diretor vetou o dr Vitor, a Dra laura foi nomeada apenas dia 09 de fevereiro, você sabe o que isso significa para um Hospital do Porte do Ofir Loyola, vc tem como investigar esses dados que lhe dou . Esse sr é um farsante , deixou muitos sem remédio por dois meses pois ninguém podia comprar pois não havia diretor,E agora vem falar em poder paralelo, olha Barata esse que vc diz ou supõe ter respaldo para falar na frente é uma coisa e por trás é outra bem diferente .
Gente vocês sabiam que foi o Charles (NEPOTISTA)e o dr Walter Amoras que trouxeram a desmpregada e truculenta Danielle cavalcante para a SESPA, pois é isso mesmo, o dr Amoras vivia de amores com ela, e olha só o que ela fez, deu um pé nos dois . Bem feito, tramaram contra o PMDB e o Jáder um jeito neles . Vocês acham que o Jáder não sabe que o Charles boicotava ele, imagine só .
A mulher do Charles ainda " trabalhar " com a Joanna Caixa 2 ? Por que será que ela foi logo trabalhar no Hangar ? Tanto lugar melhor para ela ir ? Continua lá ...?
QUEM AINDA ACREDITA NO PT? ACHO QUE NEM OS PETISTAS!
O engraçado em tudo isso é como os Ptistas são Hipócritas e dissimulados. Você sabia que desde o primeiro dia de Desgoverno Ana Júlia, o Charles vivia falando mal do Jáder, postergou as indicações do presidente do PMDB até as últimas consequências, sem falar que todos foram nomeados com o termo "reponder pela.....até ulterio deliberação" Será que é assim que ele apoiava o Jáder. O Jáder havia indicado o competente médico vitor Moutinho para ser Diretor geral do Ofir Loyola, o Charles boicotou até fevereiro, pois queria por que queria que o dr Paulo Soares que hj está como diretor assumisse. A Dra Laura Rosseti só foi nomeada em 09 de fevereiro, já imaginou o que isso significa para um Hospital de combate ao Câncer. Pois é , um verdadeiro farsante esse Charles, outra coisa, ele não diz que tramou desde o primeiro dia contra o Halmélio, a ponto de o ex-Secretário ligar para o André Segatine secretário particular da Ana Júlia a época para reclamar do Charles, na realidade o Charles apenas passou a apoiar o Halmélio depois de armar a substituição do Halmélio pelo Walter Amoras . O Charles ficou sabendo que o Halmélio não ficaria até o final do Desgoverno Ana Júlia e tratou de evitar que outro qualquer assumisse o lugar de secretário no lugar do Halmélio. Outra coisa, depois que o Paulo de Tarso assumiu,Charles uniu-se a deputados do PMDB na Assembléia para detonar o companheiro do PT, fritou ele o máximo que pode a ponto do de Tarso sumir em novembro de 2007 da Secretaria e ficar recebendo sem trabalhar nos meses de Novembro e Dezembro . Fazia reuniões secretada com o dr Amoras e a Danielle Cavalcante em plena casa civil,tramando contra o PMDB , essa que hj é eleita a mais truculenta de todas . Mas o destino é inexorável, no meio do caminho do Charles havia alguém mais sinistro que ele, o Puty, os dois disputavam o poder desde a época do Guedes, quando juntos tramaram a Exoneração do ex-companheiro atual desafeto . Leviano o sr Johnson, que busca os Holofotes para uma possível volta ao Palácio ou a Câmara Estadual . Outra coisa interessante é que depois da saida do dr Paulo Priante é que as coisas desandaram, pessoa séria,competente e proba .Na realidade desde junho a Ana Júlia já havia convidado o Fernando Azevedo para assumir a Diretoria Administrativa da Sespa,e o Paulo de Tarso para ser o novo Adjunto, tudo tramado pelo Charles e ele sabe muito bem disso, ora se tudo fora tramado em junho de 2007 e a substituição dele foi em julho, subtende-se que tudo foi armado.A briga já não mais era com o PMDB e sim entre eles próprios, os membros do PT a ponto de fritarem o Psicólogo Paulo de Tarso . A Governadora foi obrigada a pedido do dr Halmélio a trocar o Fernando Azevedo,veja a que ponto estava o poder do dr halmélio, não sei se por corrupção ou opção, o fato é que o sr Fernando Azevedo não durou nem doi meses e sabe quem foi colocada no lugar, Nilma Pacheco, amiga mais que íntima dos Carepa, mas para surpresa de todos também não durou mais que dois meses, não sei também se por corrupção ou opção, o fato é que as ligações mais que perigosas dela com o Felipe Alves foi a gota d'água . assim sobe a cadeira de Adjunto, Walter Amoras, sogro do Nepotista Charles que além dele mantem a mulher trabalhando com a Honestíssima dona do Hangar . O sonho de Chareles estava realizado, seus planos de "governo" estariam assegurados desta forma, contudo logo foi percebido as reais intenções politicas ou seriam politiqueiras do ex-chefe da casa civil.
Mero Observador
O por que do Halmélio não ter saido ? , existem várias conjunturas, dentre elas,a mais singela é que temiam que o PMDB indicando outro nome não permitissem a nomeação do Amoras com futuro sexretário de Saúde , desta forma os planos seriam do Charles abortados . Por outro lado havia uma pedra no meio do caminho do Johnson, uma pedra elegante no comportamento , mas repitício nas ações, desta forma em pouco tempo foi Exonerado a Casa Civil o Poderoso Charles e seus planos.Para não parecer perseguição mantiveram na secretaria o dr Amoras, sogro do Charles Nepotista (aqui cabe um pergunta, Nepotismo cruzado é Crime ?? Nepotismo cruzado é Moral ??) . Pouco tempo depois o Puty juntamente com a truculenta Danielle Cavalcante que não é médica e sim Nutricionista, e pelo que se observa não seria das melhores ,tramaram até derrubar o pobre e deslumbrado dr Amoras (conhecido como Pacheco 1), que na medicina até tem algumas contribuições valiosas no campo da pesquisa, mas que como administrador é uma revelção das piores. Agora depois do ostracismo,Charles tenta soerguer seu nome na mídia como forma de projetar-se como possível candidato a deputado Estadual,o pior de tudo isso é através de uma agremiação sindical, igualzinho ao Puty, que utiliza seus cargo para se beneficiar (isso também não é crime ??)
Mero Observador
teve muita genteda ufpa por tras da exoneração, muita gente que logo em seguida se instalou na sedes de malas e bagagens.deu no que deu
Olha a Putylândia com suas Putyfarias de novo aí gente!
Só um cara sem qualquer conhecimento de causa e mais nenhuma arma para se defender, porque está torrado de tanta besteira que fez, pode mandar seus peões de 20 e poucos anos ficarem comentando sobre as supostas intrigas entre Charles e Jáder. Os dois são estadistas, se relacionam POLITICAMENTE muito bem e qualquer um sabe que quem dizia ter NOJO do Jader era o Puty, que sempre foi um político tolo e neófito, digno de comandar oposiçãozinha ao CA de economia da UFPA e mais nada na vida. Numa reunião ele marcou com Charles e Jáder de ir, mas furou mandando uma mensagem que depois esclareceu ter sido dor de barriga de ver o Barbalhão.
Puty, te manca, aguanta a peia que estás levando dentro da DS e te prepara pra zarpar pro pós pq por aqui a fila vai andar.
Qualquer ANTA bípede sabe que o Pity não é uma vírgula do que o Charles e morre de inveja e dor-de-cotovelo por isso.
Barata, não devemos esquecer que durante o Charles estar na Csasa Civil, ele segurou a Maria Aparecida, na Secretaria de Administração (SEAD), evitando o que o Cláudio Puty fez posteriormente, entregando esta secretaria nas mãos de uma quadrilha, comandada pelo BOB PAI, que apareceu algemado no escândalo da CDP. O pessoal da SEAD, tem plena consciencia que enquanto esteve a frente da secretaria Maria Aparecida (mesmo tendo sido fiel escudeira do BOB PAI), impediu que o BOB PAI e o BIB FILHO, tornassem a SEAD numa segunda CDP.
Agora veja só como esta entregue as baratas a SEAD, com um Secretario Adjunto imcompetente, com um Diretor Administrativo que viajando para Fortaleza.
Pelo menos o Charles teve o bom senso de não entregar a SEAD, da forma que o PACHECO (PUTY) fez, bem feito colocaram que eles queriam para fazer o jogo deles, e levar tds para casa o seu quinhão.
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