Fervilha a atmosfera na UFPA (Universidade Federal do Pará) diante das suspeitas de que, por inspiração do atual reitor, esteja em marcha uma tentativa de golpe para impedir a nomeação do professor Carlos Manescvhy, o vencedor da eleição direta que indicou o sucessor do professor Alex Bolonha Fiúza de Mello. O reitor em fim de mandato apoiou abertamente a candidatura derrotada da atual-vice reitora, professora Regina Feio Barroso, inclusive permitindo-se participar pessoalmente do corpo-a-corpo eleitoral, em um episódio sem precedentes na história da UFPA, por parte dos ex-reitores da instituição.
As suspeitas de golpe, sob o suposto estímulo de Alex Bolonha Fiúza de Mello, foram turbinadas com a publicação, no portal da UFPA, de uma entrevista na qual o atual reitor se pronuncia em relação ao processo eleitoral. Chamou atenção, e consolidou as suspeitas de golpe, uma passagem da matéria, na qual é acentuado que a publicação do relatório final da Comissão Eleitoral não encerra a participação dela no processo, a pretexto de que, paralelamente a isso, a chapa de Regina Feio Barroso entrou com recurso que coloca em questão vários itens da apuração. “Existe um recurso a ser julgado. Em primeira instância, cabe à Comissão Eleitoral se posicionar. Somente após tal pronunciamento é que se dará por encerrado o papel da comissão”, declarou o reitor em fim de mandato.
As suspeitas de golpe, sob o suposto estímulo de Alex Bolonha Fiúza de Mello, foram turbinadas com a publicação, no portal da UFPA, de uma entrevista na qual o atual reitor se pronuncia em relação ao processo eleitoral. Chamou atenção, e consolidou as suspeitas de golpe, uma passagem da matéria, na qual é acentuado que a publicação do relatório final da Comissão Eleitoral não encerra a participação dela no processo, a pretexto de que, paralelamente a isso, a chapa de Regina Feio Barroso entrou com recurso que coloca em questão vários itens da apuração. “Existe um recurso a ser julgado. Em primeira instância, cabe à Comissão Eleitoral se posicionar. Somente após tal pronunciamento é que se dará por encerrado o papel da comissão”, declarou o reitor em fim de mandato.
5 comentários :
Pela vontade do “reitor em final de mandato” a reunião do CONSUN será antes do natal. Dia 24 estaria bom para ele? O semestre letivo finda no dia 23 e a UFPA ficará vazia de alunos. O que é ótimo, pelo menos nossos filhos não correrão perigo em uma possível insurreição armada.
Uma oposição violenta enfrentará o golpe do modo que ele merece. Bordunas indígenas estariam proibidas? Então bengalas servirão aos propósitos justos!
O reitorzinho se acha, não? Quem ele pensa ser? Deus? O que fazia Alex no período do golpe de 64? Era um bebê? E em 69? Um meninão? E entre 70 e 74? Um playboyzinho universitário?
Acadêmico escamoteado e profundo conhecedor de Marx na teoria, Fiúza, não se preparou para um embate entre homens de verdade: demonstra perfeita covardia diante de uma comunidade universitária lúcida. Nem ele, nem os mimados de Regina Feio Barroso, que querem a qualquer preço recuperar o poder que perderam nas urnas, estão aptos à fúria dos verdadeiros republicanos.
O rei está nu e seus asseclas também — a chapa Regina/Licurgo e cupinchas.
Colocaram cola no traseiro desses bastardos? A reitoria parece o melhor lugar do mundo, não? Oito anos não foram o suficiente aos orgasmos? Querem mais oito? Ou dezesseis? Parou “mermão”!
O que admira mais nessa história é a posição da Comissão Eleitoral. Ela deveria pronunciar-se, através de seu presidente, o professor Petrus Alcântara Júnior, sobre os acontecimentos recentes, mesmo que postados na página da UFPA na forma de relatório — afinal, as comissões eleitorais são soberanas e nada devem ao presidente do conselho universitário de nenhuma IFES.
Tudo estaria perfeito se o plano A tivesse dado certo: deu totalmente errado. O plano B foi descoberto e o cerco está-se fechando. Haverá plano C?
O plano C é um barquinho à beira do rio camuflado por folhas com um bom remador à espera dos futuros desterrados!
Se virmos a Polícia Federal no dia da reunião do CONSUN ela executará o plano C via terrestre: com um CAMBURÃO PRETO!
Ei Barata? O reitor enlouqueceu? Tá brincando com fogo! A UFPA não é tão pacífica quanto ele acredita ser! Ele não engana mais ninguém, faleceu como um peru, de véspera - a seu próprio pedido, diga-se: "com todas as letras" dele!
A atitude assumida por esse “republicano” (assim se chama ele mesmo) é uma afronta para a ética de qualquer universitário. A atitude por ele assumida vai encontrar no seu caminho a mobilização de estudantes, administrativos, técnicos e professores da UFPA.
Ele se passará 6 meses despachando em prédio alugado, porque a reitoria será um verdadeiro campo de batalha em contra os golpistas.
Senhor editor é bom mesmo que no dia do fatidíco CONSUN o campos estejá vazio até porque segundo corre na radio cipo da propria REITORIA do Pescoso para baixo tudo é canela portanto que se habilite REGINA E SEUS LARANJAS e vamos ver no que vai da.
Olha caro Barata, esse Reitor da UFPA é tão cobarde que não têm limites sua vergonhosa ousadia. Fez uma declaração no portal da UFPA dizendo que era direito da Chapa (olha só “da Chapa” Regina/Licurgo) solicitar recontagem dos votos. Ele agora não assume e coloca à Regina e Licurgo na frente. Falta de caráter e ética.
Após de 10 dias que as urnas foram abertas, contados os votos, e declarada eleita, pelo Conselho Eleitoral, a Chapa Maneschy/Schneider, o Reitor anuncia como algo totalmente normal que será solicitada a recontagem de votos. Mistério que só ele conheceu primeiro, nem no Comitê Eleitoral ficaram sabendo dessa nova manobra do Reitor. Agora já é público.
Alex passou dois dias fora de Belém, retornou, realizou reuniões no seu comitê de campanha e tomou a decisão: “vamos pedir recontagem como última cartada para ganhar no tapetão”.
Maneschy terá que lutar muito ainda para ser nomeado Reitor da UFPA pelo Ministro de Educação e o Presidente Lula. Muitos políticos paraenses se mobilizarão na Esplanada dos Ministérios para evitar essa nomeação, outros, os mais honestos e éticos representantes do povo paraense, farão precisamente mobilizações para que essa indicação seja de acordo com a lei da democracia, ganha quem obteve mais votos.
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