É simplesmente repulsivo assistir a eleição de uma instituição de ensino superior do porte da UFPA enveredar pelo atalho do golpísmo, prática que se imaginava relegada à lixeira da história, no caso do Brasil. Lamentavelmente, porém, trata-se de uma postura ressuscitada por aqueles que podem ser catalogados como cúmplices retroativos da ditadura militar.
Aparentemente a intenção é transformar versão em fato e, a partir daí, reduzir a um grande imbróglio, a ser resolvido na esfera judicial, a eleição do novo reitor da UFPA. Se confirmada essa trama, pode-se dizer que inexiste algo mais patético, algo mais repugnante, algo mais ignominioso. Principalmente em se tratando de uma academia que, a despeito de qualquer eventual emocionalismo eleitoral, deve servir de paradigma para a transparência, para a saudável alternância de poder e para o respeito para com as instituições democráticas.
Aparentemente a intenção é transformar versão em fato e, a partir daí, reduzir a um grande imbróglio, a ser resolvido na esfera judicial, a eleição do novo reitor da UFPA. Se confirmada essa trama, pode-se dizer que inexiste algo mais patético, algo mais repugnante, algo mais ignominioso. Principalmente em se tratando de uma academia que, a despeito de qualquer eventual emocionalismo eleitoral, deve servir de paradigma para a transparência, para a saudável alternância de poder e para o respeito para com as instituições democráticas.
Um comentário :
Que você gosta de desfazer os fatos para promover ¨verdades¨ do seu interesse, não resta dúvida. Mas nomear reitor quem ganhou apenas, e por décimo, numa de três categoria, até eu gostaria que fosse ele, mas só defende isso quem trabalha para grupelho, o que não é o meu caso.
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