Os fatos parecem dar razão à leitura feita pela fonte do blog. A criação formal da CPI, feita pelo presidente da Alepa, deputado Domingos Juvenil (PMDB), foi sucedida por um mise-em-scène protagonizado pelos deputados Márcio Miranda (DEM) e Bira Barbosa (PSDB). Como, pelo regimento interno da Alepa, autores de requerimento propondo CPIs não podem ser presidente ou relator delas, Márcio indicou Bira para presidente da CPI. O neotucano Bira Barbosa, em um ato falho, devolveu a indicação a Márcio Miranda, argumentando que o parlamentar do DEM reunia a idoneidade necessária à função.
Seja como for, até terça-feira, por ser o parlamentar mais velho dentre os deputados que integram a CPI, esta ficará sendo presidida por Bira Barbosa. Este, aliás, contou, durante todo esse vaivém, com a prestimosa orientação da procuradora-chefe da Alepa, Maria Eugênia Rio, de notórios vínculos com o PMDB e mais particularmente com o ex-governador Jader Barbalho, líder inconteste da legenda no Pará. Bira Barbosa, recorde-se, começou sua vida política no PT, mas ganhou notoriedade ao migrar para o PMDB, pelo qual chegou a presidente da Alepa, para mais tarde, já no seu ocaso eleitoral, aderir ao PSDB. Sob a legenda tucana Bira Barbosa amargou uma humilhante suplência, da qual só se livrou diante da eleição, para conselheiro do TCM (Tribunal de Contas dos Municípios do Pará), do ex-deputado tucano Cezar Colares.
Seja como for, até terça-feira, por ser o parlamentar mais velho dentre os deputados que integram a CPI, esta ficará sendo presidida por Bira Barbosa. Este, aliás, contou, durante todo esse vaivém, com a prestimosa orientação da procuradora-chefe da Alepa, Maria Eugênia Rio, de notórios vínculos com o PMDB e mais particularmente com o ex-governador Jader Barbalho, líder inconteste da legenda no Pará. Bira Barbosa, recorde-se, começou sua vida política no PT, mas ganhou notoriedade ao migrar para o PMDB, pelo qual chegou a presidente da Alepa, para mais tarde, já no seu ocaso eleitoral, aderir ao PSDB. Sob a legenda tucana Bira Barbosa amargou uma humilhante suplência, da qual só se livrou diante da eleição, para conselheiro do TCM (Tribunal de Contas dos Municípios do Pará), do ex-deputado tucano Cezar Colares.
Um comentário :
Barata, está clara a interferência do Tapioqueiro Senador na história, posto que tem muita influência nas ações do Juvenil... A posrtura de Juvenil em querendo restringir o espaço de ação da CPI para o Marajó soa como coorporativismo aos ouvidos da população.
Espero que a OAB, Sociedade de Direito Humanos e as Entidades de Proteção ao Menor não deixem a Casa virar um Forno de Pizza.
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