Luiz Gustavo Viola Cardoso, o juiz servil: lambança posta em xeque. |
Diante da notícia no Repórter Diário, resta saber se o juiz substituto Luiz Gustavo Viola Cardoso também vai proibir o Diário do Pará de utilizar a expressão trem da alegria,
tal qual fez com o Blog do Barata, em ação
ajuizada pela PGE, a Procuradoria Geral do Estado, a pedido do MPE, o Ministério
Público Estadual, que sequer seguiu os rituais estabelecidos pela lei.
Comportando-se como um
autêntico mequetrefe togado, com a postura própria dos boys qualificados dos
donos do poder, o juiz substituto Luiz Gustavo Viola Cardoso permitiu-se,
pateticamente, proibir-me de utilizar, em relação ao MPE, expressões como “trem
da alegria”, “tramoia”, “silêncio obsequioso”, “sinecura”, “orgia de sinecuras”
e termos “congêneres”.
Equidade, como bem
sabemos, nunca foi o forte do TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, mas
espera-se que pelo menos cultive coerência em suas palhaçadas, tal qual a
protagonizada por Luiz Gustavo Viola Cardoso, o juiz cuja subserviência diante
dos poderosos de plantão é reveladora do seu caráter – ou da sua falta de
caráter, para ser mais exato. O que se aplica ao MPE, o Ministério Público Estadual, sob o comando de Marcos Antônio Ferreira das Neves, o Napoleão de Hospício, cuja falta de escrúpulos faz dele um o ser abjeto que se revelou, na evidência de que o poder não muda o homem, apenas o desmascara.
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