Luiz Cunha: austeridade seletiva, que privilegia os fantasmas do TCE. |
Na compulsão por sugerir um apreço pela
moralidade pública que está longe de cultivar e o acompanha desde a época de
deputado estadual, o atual presidente do TCE, o Tribunal de Contas do Estado do
Pará, o conselheiro Luiz Cunha, o folclórico Cuinha, resolveu inovar, ao instituir a austeridade seletiva. No
mise-en-scène do rigor administrativo, ele impôs um inflexível controle sobre o
ponto dos servidores, exceto daqueles lotados nos gabinetes dos digníssimos
conselheiros, um contingente constituído, em sua maioria, por uma vasta legião
de aspones e fantasmas.
Pela austeridade seletiva de Luiz Cunha, os
servidores que não estejam abrigados nos gabinetes dos probos conselheiros do
TCE são obrigados a bater o ponto de entrada e o de saída. A exigência não
alcança, porém, os servidores dos gabinetes dos impolutos conselheiros da
veneranda corte de contas. “Também pudera! Tem conselheiro que abriga, em seu
gabinete, mais de 30 assessores, dos quais apenas cerca de 10% comparecem ao
local de trabalho”, assinala um servidor à margem da ação entre amigos,
naturalmente em off, para proteger-se de eventuais retaliações. “Os outros,
ninguém sabe, ninguém viu”, acrescenta.
4 comentários :
Este Tribunal é uma vergonha nacional!!!!! Antro de aspones e nepotismo cruzado. dê um passeio lá, monte de society falida que foi colocada lá p enxer linguiça e dependendo do cacife da madame nem aparece qto mais bater ponto.
TENHO NOJO DESSE PRÉDIO !!!!!!!!!!!
Isso prá não falar daqueles nomeados com salários altíssimos e depois repassar partes prá parentada dele. Ele levou toda a parentada de Augusto Corrêa pro órgão inútil.
Barata, tudo VERDADE. A pergunta que não cala: Por que esses senhores conselheiros são intocáveis?
Anonimo das 14:23 eles estão la por um simples motivo:"Nos votamos errado".
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