SOB CENSURA, POR DETERMINAÇÃO DOS JUIZES TÂNIA BATISTELO, JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRA, LUIZ GUSTAVO VIOLA CARDOSO, ANA PATRICIA NUNES ALVES FERNANDES, LUANA SANTALICES, ANA LÚCIA BENTES LYNCH, CARMEN CARVALHO, ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO E BETANIA DE FIGUEIREDO PESSOA BATISTA - E-mail: augustoebarata@gmail.com
sexta-feira, 22 de maio de 2015
SAÚDE PÚBLICA - Caos institucionalizado
2 comentários
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Anônimo
disse...
Barata, o caos na saúde abrange não só a rede pública, mas a privada. No plantão de sexta-feira morreram 8 pacientes na emergência de um dos maiores hospitais de Belém. Analisar caso-a-caso ninguém faz; embora se o fizesse, não seria difícil de deduzir que o sumiço (absoluto) de médicos especialistas das escalas de pronto atendimento é a principal causa.
11:39, tens toda razão quando falas no caos na saúde pública e privada. A causa, são aviltantes salários pagos aos médicos que para sustentarem com dignidade suas famílias, precisam trabalhar em carga horária desumana. É preciso corrigir essa distorção salarial que existe entre as carreiras de saúde e demais carreiras profissionais. É preciso valorizar, inclusive com melhores condições de trabalho e salariais, os profissionais de saúde. É preciso cobrar também dos gestores de saúde públicos e privados, mais equipamentos e medicamentos, porque, só com prédios, os médicos não podem salvar vidas, sendo necessário infraestrutura que dê condições para os médicos realizarem tão nobre missão de salvar vidas.
2 comentários :
Barata, o caos na saúde abrange não só a rede pública, mas a privada. No plantão de sexta-feira morreram 8 pacientes na emergência de um dos maiores hospitais de Belém. Analisar caso-a-caso ninguém faz; embora se o fizesse, não seria difícil de deduzir que o sumiço (absoluto) de médicos especialistas das escalas de pronto atendimento é a principal causa.
11:39, tens toda razão quando falas no caos na saúde pública e privada. A causa, são aviltantes salários pagos aos médicos que para sustentarem com dignidade suas famílias, precisam trabalhar em carga horária desumana. É preciso corrigir essa distorção salarial que existe entre as carreiras de saúde e demais carreiras profissionais. É preciso valorizar, inclusive com melhores condições de trabalho e salariais, os profissionais de saúde. É preciso cobrar também dos gestores de saúde públicos e privados, mais equipamentos e medicamentos, porque, só com prédios, os médicos não podem salvar vidas, sendo necessário infraestrutura que dê condições para os médicos realizarem tão nobre missão de salvar vidas.
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