O presidente do Remo, Pedro Minowa, reintegrado
ao cargo por força de uma liminar obtida na Justiça, é também acusado de
perpetrar uma sucessão de decisões lesivas ao clube. Como exemplo é citado ele
ter rompido unilateralmente o contrato com a Acesso Mais Tecnologia Ltda, em
presa de Goiânia, expondo o clube ao ônus de uma multa rescisória de R$ 500
mil. Certamente porque deva estar na expectativa da eventual destituição de
Minowa, a empresa ainda não cobrou o pagamento da multa rescisória.
Também desperta suspeitas, entre seus
críticos, as afinidades de Pedro Minowa com um certo Eduardo Guizzo. O
presidente azulino assinou contrato com a Conexxus, empresa que tem como
representante em Belém Eduardo Guizzo. Consta, em denúncias encaminhadas ao
Condel, que Minowa, na administração da Nação Azul, rompeu contrato com a
empresa M Cubo Soluções Ltda, a qual o Remo pagava 7,5% dos recursos apurados, substituída
pela Espaço Vip Assessoria em Comunicação Ltda, empresa que embolsará 30% do
clube e cujo representante em Belém também é Eduardo Guizzo. Mas isso não é
tudo. Chegou ainda ao conhecimento do Condel que os pagamentos dos associados
da Nação Azul, em cartão de crédito, são feitos na conta pessoal do
indefectível Eduardo Guizzo.
Minowa é ainda acusado de não fornecer
uniforme oficial aos esportes amadores e olímpicos do Remo. Por isso, o futsal celebrou
contrato com uma empresa, a Golkiper, acrescentam as denúncias.
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