“Gostaria de saber onde andam a Polícia
Militar e a Polícia Civil do Pará.” O desabafo, ilustrativo da escalada da
criminalidade da qual é cenário o Estado e, em particular, Belém, é de um
morador da Condor, um populoso bairro da capital paraense, em
denúncia previsivelmente anônima, diante do temor suscitado pela bandidagem. “O
bairro está cheio de ladrões de carros, roubando os veículos dos cidadãos que
pagam impostos e espalhando o medo”, relata o denunciante.
“A PM e a
Polícia Civil são ausentes no bairro da Condor, onde proliferam os roubos de
veículos, assaltos, roubos e homicídios”, acrescenta a denúncia, apontando os
locais mais perigosos: a travessa Padre Eutíquio, próximo ao canal da rua 9 de
Janeiro; a avenida Bernardo Sayão, entre a travessa Padre Eutíquio e a avenida
Roberto Camelier; a passagem Gaiapós, entre as ruas Apinagés e Tupinambas; a
passagem Marajoara; e a área do Canal da 9 de Janeiro.
De resto, no que
é emblemático do sucateamento da segurança pública no Pará, a denúncia sublinha
que, no absurdo dos absurdos, a Seccional da Cremação não faz boletins de
ocorrência, os BOs.
À PM, o
denunciante faz um apelo. “Por favor, nos ajudem. Mandem pelo menos duas
viaturas e dois policiais em motos, para fazer a ronda no bairro, e duplas de
policiais para as rondas a pé”, suplica.
2 comentários :
Fato esse bairro é muito violento, fui lá quando tinha o Bradesco lá, que teve que sair, por causa dos constantes assaltos que ocorrem lá. Inclusive eu fui assaltado umas três vezes, a uns dez anos atrás, imagine hoje como não estar, se não tem polícia aqui no centro, imagine ai nesse bairro que é de periferia.
Esse é o governo do Jatene.
barata,
o Secretario de segurança Pública, só quer saber de comprar helicópteros. inclusive, já é conhecido como Luis helicóptero.
Postar um comentário