No e-mail, Carlos Mendes se diz convencido de que o imbróglio pode evoluir para uma investigação interna na Receita Federal. “Estão me cobrando coisa antiga, mas como não guardei recibo, ou perdi, contestei o tempo da cobrança e a falta de notificação, motivos que podem ensejam a intempestividade. Ainda assim eles insistiram em cobrar e eu recorri para Brasília. Protocolei o recurso, mas eles não enviaram para Brasília. Não sei se perderam ou se esqueceram de mandar”, conta também. “O certo é que fiz o recurso dentro do prazo e eles também tinham prazo para julgar. Mesmo diante disso, mandaram uma notificação para mim, dizendo que a cobrança já estava na Dívida Ativa da União e que eu tenho de pagar a primeira parcela, fazendo a confissão da dívida”, prossegue.
A postura da Receita Federal, no entender do jornalista, soa graciosa. “Só se eu fosse muito burro de cair nessa. Como é que eu iria pagar uma dívida que não reconheço, se a estou contestando?”, questiona. E indaga: “Será que eles sonegaram literalmente a contestação aos escalões superiores da Receita em Brasília?” De resto, salienta que, na reclamação protocolada, cita o nome da servidora e o número da matrícula dela, acusando o recebimento do meu recurso. “É o que digo: a Receita é boa e ágil para cobrar, mas se exime de acolher o direito ao recurso, quando alguém contesta a cobrança, como eu fiz”, arremata.
Um comentário :
interessante a operaçaõ porta porta dirigida pela recaita federal e sefa com apoi da sefim estaõ focando para os estacionante irregulares preçisa saber se algum proprietario particular naõ nos olhos da receita ou sefa ou esta incomodando os secretario que alem de serem amigos intimos naõ esconder os trabalho que ven tendo por apurar denunçias de sonegadres de interesses das parte entre nomes a coletora apadrinhada por esses 2 secretarios que naõ esconde o dever de perseguir o mendigos sonegadores pois os gradudos ele doutor armando farah e seu amigo tostes da sefa, que estaõ tentando desviar-se dos compromissos em pegar os grandes sonegadores que saõ seu inteiro conheçimento.
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