Será no início da noite de hoje, 23, às 19 horas, na Igreja Santo Antonio Maria Zacharias - na rua Boaventura da Silva, esquina da travessa 9 de Janeiro -, a Missa de 7º Dia em memória de Djalma Chaves (foto, do Amazônia Jornal). Paradigma de ser humano da melhor qualidade, ele faleceu na madrugada de segunda-feira passada, 16, vítima de câncer.
Um profissional de competência, probidade e experiência reconhecidas, além de visceralmente ético, Djalma fez carreira como um bem-sucedido advogado. Ele foi também um honrado dirigente esportivo, na esteira de sua paixão pelo Clube do Remo, do qual tornou-se grande benemérito, em um justo reconhecimento ao vasto elenco de serviços prestados, sem nenhuma contrapartida, ao Leão Azul. Djalma também protagonizou com Euclides Freitas Filho, no comando da FPF, a Federação Paraense de Futebol, uma administração compartilhada de inusitado sucesso. Formalmente, Euclides Freitas Filho foi o presidente da FPF e ele vice, mas na verdade os dois, em conjunto, tocaram com êxito a federação.
De resto, Djalma Chaves foi filho, marido, pai e avó amoroso e dedicado à família. Ele viveu um feliz casamento com dona Rádia, companheira em tempo integral, em uma união que perdurou por 61 anos. No total, foram 56 anos de casamento e mais os cinco anos de namoro. Terna, mas também forte, para além das suas virtudes pessoais dona Rádia certamente incorporou, amoldando à sua personalidade, os belos valores legados por dona Ângela, mãe de Djalma e matriarca da família, que foi uma mulher admiravelmente corajosa. Coragem que dona Rádia reproduz, com a resignação dos fortes, neste momento de dor, diante da ausência física do seu companheiro de viagem.
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