De acordo com o noticiário da época, o soldado da Aeronáutica Victor Hugo da Rocha, então com 19 anos, atropelou e matou o agente de trânsito Adauto Melo, de 45 anos. A vítima era funcionário da CTBel, a Companhia de Transportes do Município de Belém e teve morte instantânea.
De acordo com testemunhas, o soldado da Aeronáutica participava de um racha na avenida Almirante Barroso, quando Melo pediu para que ele freasse. Victor Hugo da Rocha, porém, continuou acelerando, bateu em um carro e atropelou o agente de trânsito, arremessado a uma distância de aproximadamente 100 metros. Os policiais acionados, ainda segundo versões, encontraram drogas no veículo dirigido por Victor Hugo da Rocha, preso em flagrante por homicídio doloso, quando há intenção de matar.
2 comentários :
Barata, o caso não foi bem assim, conforme inúmeras reportagens que eu assistir na época. Primeiro, a vítima não era servidor da Ctbel, mas sim da Guarda Municipal, ilegalmente cedido para a Ctbel, como inúmeros outros guardas, inclusive se voce levar uma multa de transito de um desses agentes, entre com recurso, pois eles nao tem competencia para tal, mas isso não vem ao caso. Melhor dizendo, tem, pois como infelizmentes eses servidores não tem treinamento adequado para cuidar do transito de Belem.
Pois bem, o autor não estava disputando racha muito menos avançou sinal como afirmaram algumas testemunhas no momento, pois o sinal estava desligado. O rapaz vinha numa velocidade normal para av. Alt. barroso, infelizmente ele colidiu com outro veículo e em razão da colisão o seu veículo foi arremessado para cima do agente de trânsito. O rapaz também não estava alcolizado e nem drogado, conforme restou comprovado no exame toxicologico. Registre-se que tentaram no momento do acidente colocar drogas no seu carro para poderem prender em flagrante, isso é muito grave, pois assim como fizeram com ele podem fazer com qualquer um de nós que se envolva em algum acidente. Creio que o rapaz tenha de fato agido com culpa, por neglicencia, ou seja , falta de cuidado no momento, mas isso somente uma investigação mais aprofundada poderá dizer. No mais, agirá com acerto o MInisterio Publico em não qualificar o ato como crime doloso. Entendo perfeitamente a indignação da familía da vítima, pois foi um pai de familia que se foi, mas não podemos ser injustos.
Por fim, quero lembrar que ha um tempo atrás culparam um motorista de onibus por ter matado um agente de transito na av. Alt. Barroso, inclusive afirmaram que ele andava em alta veolidade, depois filmagens mostraram que um carro de passeio fechou o onibus que foi obrigado a jogar o carro para a calçada, vindo atingir o agente.
No mais, abraço e parabéns pelo blog.
Em tempo, não sou advogado do soldado, muito menos tenho algum tipo de amizade ou parentesco, apenas estou relatando algo que acompanhei pela imprensa.
a questão levantada pleo jornalista é sobre a postura desse comandante.O que est´sa sendo apurado dos fatos cabe á policia.Aqui, a indignação é com a desumanidade desse ...senhor.
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